Passados alguns anos, hoje tornei a visitar a Biblioteca Pública de Cruzeiro do Sul, nesta Amazônia Sul-ocidental brasileira. Além do cheiro atrativo dos livros palpáveis — muitos deles com sinais de infolheios —, o silêncio ecoava em cada canto, em cada movimento cuidadoso que eu procedia com os olhos. Meu sonho era mesmo um sonho: a juventude não estava ali.