O universo não pode ter sido criado pelo Grande Nada

 

Tenho visto muitas manifestações da parte de nossos irmãos ateus (falo aqui de ateus teóricos e militantes) contra a religião e os crentes. Em alguns casos parece ser verdadeira ideia fixa.

No entanto o ateismo não tem nenhuma explicação razoável para a existência do universo. Chegam a dizer sem a menos cerimônia - aliás "sem apresentar provas", como diria a Globolixo - que o universo surgiu do nada. Ora bem, perdoem a redundância, mas nada pode surgir do nada. O nada absoluto é a coisa mais inerte do mundo e por razões óbvias. Como é que o nada vai fazer alguma coisa? Isso vai contra a razão.

O universo é matemático e revelador de um projeto inefável que só uma Inteligência Infinita poderia realizar. Sem Deus teríamos um universo estúpido. Nossos irmãos ateus não costumam dizer isso mas é a conclusão lógica das suas premissas. Se não é guiado por uma inteligência então o universo é estúpido; mas a evidência científica mostra o contrário. O universo é Cosmos e não Caos.

O resto são apenas jogos de palavras dos nossos irmãos ateus, que julgam poder ganhar debates na base da zombaria e ainda costumam usar o nome da Ciência em vão. A verdade é que o ateismo é profundamente anti-cientifico, é uma superstição que atribui poderes divinatorios à matéria bruta.

O universo não pode ter sido criado pelo Grande Nada e evoluído por obra e graça do Grande Acaso. Essas duas "divindades" são impotentes pois nem possuem significado objetivo.

E não é por acaso que grandes sábios e cientistas ao longo da História têm sido crentes. Para não falar dos sacerdotes cientistas (como Copérnico, Mendel, Cristóvão Clavius, Georges Lemaitre, Roberto Landell de Moura, Moreux), lembremos Ampére, Plank, Francis Collins, Jerome Lejeune, Alex Carrel e vai por aí afora.

 

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