A MAIOR DE TODAS AS VERDADES

 

A maior dentre todas as verdades

Quereria nest’hora alguém saber, então?

Todo o tempo do Universo ... é o dia de hoje

Ao que nele nunca houve um “ontem”

Nem haverá um “amanhã”

De seu tempo que não igual ao nosso [tempo]

De suas horas que não são iguais as horas da terra

E no incrível paradoxo a ser o espaço disperso e ao mesmo tempo unido

Ond’estão [n’ele] todas as almas (quais fragmentos ... no tempo)

É verdade

 

Mas a grande verdade é que não temos ... alma

Ninguém “tem”

“Somos” ... almas

E somos a alma de tudo ... em tudo

 

E ond’estamos em tudo e tudo está em nós

N’uma obrigatória comunhão entre tudo

Do contrário, tudo não s’haveria

 

Se “tivéssemos” [cada qual uma alma], pelo que a Vida (ou mais seria a Morte)

nos tiraria, depois [de tudo] não seríamos nada

E visto que “somos”, não poderíamos “deixar de ser”

A se concluir ser um grande “absurdo”

 

Palpita sem ritmo e fibrila o coração dos medrosos

Dos que acreditam que a Morte suas vidas roubará

E vivem apavorados

Ou, mesmo, desesperados

E como qu’entorpecidos n’um sonho, com medo de despertar

 

Se “tivéssemos alma” a Morte nos tiraria, é fato

Já que o ter (e tudo o que ao Tempo pertence) nos será tirado

Mas como “somos almas”, Ela não tem poder para isto

Eis a maior de todas as verdades

 

Sendo assim, não há razão para [se] desesperar

Ou para se estar preso a angústias ou medos

O Eterno não nos criou "escravos"

Como dizia o Cristo Jesus:

"E conhecerei a Verdade

e a Verdade vos libertará"

 

 

22 de dezembro de 2023

 

IMAGENS: FOTOS PARTICULARES (REGISTRADAS POR APARELHO CELULAR)

 

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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES

 

A MAIOR DE TODAS AS VERDADES

 

A maior dentre todas as verdades

Quereria nest’hora alguém saber, então?

Todo o tempo do Universo ... é o dia de hoje

Ao que nele nunca houve um “ontem”

Nem haverá um “amanhã”

De seu tempo que não igual ao nosso [tempo]

De suas horas que não são iguais as horas da terra

E no incrível paradoxo a ser o espaço disperso e ao mesmo tempo unido

Ond’estão [n’ele] todas as almas (quais fragmentos ... no tempo)

É verdade

 

Mas a grande verdade é que não temos ... alma

Ninguém “tem”

“Somos” ... almas

E somos a alma de tudo ... em tudo

 

E ond’estamos em tudo e tudo está em nós

N’uma obrigatória comunhão entre tudo

Do contrário, tudo não s’haveria

 

Se “tivéssemos” [cada qual uma alma], pelo que a Vida (ou mais seria a Morte)

nos tiraria, depois [de tudo] não seríamos nada

E visto que “somos”, não poderíamos “deixar de ser”

A se concluir ser um grande “absurdo”

 

Palpita sem ritmo e fibrila o coração dos medrosos

Dos que acreditam que a Morte suas vidas roubará

E vivem apavorados

Ou, mesmo, desesperados

E como qu’entorpecidos n’um sonho, com medo de despertar

 

Se “tivéssemos alma” a Morte nos tiraria, é fato

Já que o ter (e tudo o que ao Tempo pertence) nos será tirado

Mas como “somos almas”, Ela não tem poder para isto

Eis a maior de todas as verdades

 

Sendo assim, não há razão para [se] desesperar

Ou para se estar preso a angústias ou medos

O Eterno não nos criou "escravos"

Como dizia o Cristo Jesus:

"E conhecerei a Verdade

e a Verdade vos libertará"

 

22 de dezembro de 2023

Carlos Renoir
Enviado por Carlos Renoir em 22/12/2023
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