A VIAGEM CONTINUA
A morte
Sem dúvid'alguma a ser o maior problema físico (já que é real)
da "Metafísica"
Todavia, há como ser ... "demonstrada"
Ou, quem sabe, até mesmo "concluída"
Trata-se de uma lei “necessariamente” vital
E também “simples” de aceitar
Se não fosse, oh, é claro! nossa visão distorcida ... sobr’ela
Como também se influência não tivéssemos de conceitos errados
Pelos quais nos adestraram [n’eles] a acreditar
Principalmente vindos das religiões
E deste modo é:
A vida [no tempo] só existe porque existe ... a morte
Ou, para que melhor s’entenda:
A vida [aqui] só pod’existir em função ... da morte
Se não fosse por ela - a morte - não haveria vida
Da morte a ser, no tempo, precisa (necessária)
Onde se não a houvesse, não poderia haver vida
Impossível
Em que, sem ela – a morte – eu repito: a vida não s’haveria
Mas, sempre a s’entender:
A morte não existe da maneira como nos foi [sobr’ela] ensinado
Na verdade, a morte nem existe
Não como um "final" (pelo que deste modo é entendida)
O que existe é uma “transição” que se faz ... no tempo
Uma “renovação” no que se verá adiante
Uma “alteração” particular ... no cenário da “dimensão temporal”
A semente [no âmago da terra] morre e ao mesmo tempo não morre
Prossegue d’outra forma
A viagem continua ...
20 DE DEZEMBRO DE 2023
IMAGENS: FOTOS PARTICULARES (REGISTRADAS POR APARELHO CELULAR)
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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES
A VIAGEM CONTINUA
A morte
Sem dúvid'alguma a ser o maior problema físico (já que é real)
da "Metafísica"
Todavia, há como ser ... "demonstrada"
Ou, quem sabe, até mesmo "concluída"
Trata-se de uma lei “necessariamente” vital
E também “simples” de aceitar
Se não fosse, oh, é claro! nossa visão distorcida ... sobr’ela
Como também se influência não tivéssemos de conceitos errados
Pelos quais nos adestraram [n’eles] a acreditar
Principalmente vindos das religiões
E deste modo é:
A vida [no tempo] só existe porque existe ... a morte
Ou, para que melhor s’entenda:
A vida [aqui] só pod’existir em função ... da morte
Se não fosse por ela - a morte - não haveria vida
Da morte a ser, no tempo, precisa (necessária)
Onde se não a houvesse, não poderia haver vida
Impossível
Em que, sem ela – a morte – eu repito: a vida não s’haveria
Mas, sempre a s’entender:
A morte não existe da maneira como nos foi [sobr’ela] ensinado
Na verdade, a morte nem existe
Não como um "final" (pelo que deste modo é entendida)
O que existe é uma “transição” que se faz ... no tempo
Uma “renovação” no que se verá adiante
Uma “alteração” particular ... no cenário da “dimensão temporal”
A semente [no âmago da terra] morre e ao mesmo tempo não morre
Prossegue d’outra forma
A viagem continua ...
20 DE DEZEMBRO DE 2023