BENDITO SEJA O NOME DAQUELE CUJO O REINO É ETERNO
Tempo ... incerto?!
O que “é” não pode ser ... incerto
E o que foi
não é ... “agora”
E o que era
já não "é" mais
Porque foi ... apenas
Não sendo mais
Ou, talvez, nunca foi!
Se negou o que um dia foi
não seria porque nunca o fora?
Ser é um verbo ... sagrado
E nada do que “é”
deixa, pois, de ser
O tempo!
O tempo [todo]
a seduzir os olhos
desatentos
dos filhos
do Eterno
O tempo!
O tempo a enganar
[o tempo todo]
a todos
os “passageiros” do tempo
os que nasceram ... no tempo
(Ainda que [todos] sejam filhos do Eterno)
Mas, presos no exílio do tempo
(Escravos do tempo e no tempo)
O tempo!
O tempo
a iludir sem dó nem piedade
os filhos [desatentos]
do Eterno
E, por estarem (ou serem) indiferentes
ao Eterno
não O notam
no próprio tempo
(Quem sabe, visto que Ele
s’esconde ... no tempo!
Será?)
Os olhos
dos filhos do Eterno
por não O reconhecerem
não olham
e só têm olhos
para o (efêmero] tempo
(para o que é fugitivo e, findável ... no tempo)
Deixando, portanto, o Eterno
passar [despercebido]
Desperdiçandoa, assim, o seu [precário] tempo
Quando tudo o que é efêmero passará?
Quando, finalmente, o Eterno passar a ser tudo
Ao que tudo passará
a ser ... nada
Sim
Quando o Eterno passar a ser tudo
tudo o mais passará
a ser ... nada
E por quê?
Porque passou
Sim, passou ...
o que deveria ter passado
[no tempo]
E só sobrou ...
o Eterno
19 de dezembro de 2023
IMAGENS: FOTOS PARTICULARES (REGISTRADAS POR CELULAR)
MÚSICA: 0:57 / 4:54
Shema Israel (שְׁמַע יִשְׂרָאֵל) Hebraico legendado em Português
https://www.youtube.com/watch?v=WfEO0FxCzG8
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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES
BENDITO SEJA O NOME DAQUELE CUJO O REINO É ETERNO
Tempo ... incerto?!
O que “é” não pode ser ... incerto
E o que foi
não é ... “agora”
E o que era
já não "é" mais
Porque foi ... apenas
Não sendo mais
Ou, talvez, nunca foi!
Se negou o que um dia foi
não seria porque nunca o fora?
Ser é um verbo ... sagrado
E nada do que “é”
deixa, pois, de ser
O tempo!
O tempo [todo]
a seduzir os olhos
desatentos
dos filhos
do Eterno
O tempo!
O tempo a enganar
[o tempo todo]
a todos
os “passageiros” do tempo
os que nasceram ... no tempo
(Ainda que [todos] sejam filhos do Eterno)
Mas, presos no exílio do tempo
(Escravos do tempo e no tempo)
O tempo!
O tempo
a iludir sem dó nem piedade
os filhos [desatentos]
do Eterno
E, por estarem (ou serem) indiferentes
ao Eterno
não O notam
no próprio tempo
(Quem sabe, visto que Ele
s’esconde ... no tempo!
Será?)
Os olhos
dos filhos do Eterno
por não O reconhecerem
não olham
e só têm olhos
para o (efêmero] tempo
(para o que é fugitivo e, findável ... no tempo)
Deixando, portanto, o Eterno
passar [despercebido]
Desperdiçandoa, assim, o seu [precário] tempo
Quando tudo o que é efêmero passará?
Quando, finalmente, o Eterno passar a ser tudo
Ao que tudo passará
a ser ... nada
Sim
Quando o Eterno passar a ser tudo
tudo o mais passará
a ser ... nada
E por quê?
Porque passou
Sim, passou ...
o que deveria ter passado
[no tempo]
E só sobrou ...
o Eterno
19 de dezembro de 2023