Lupus est homo homini, non homo, quom qualis sit non novit
“O homem que não se conheça tal como é, é lobo para o homem”, Lupus est homo homini, non homo, quom qualis sit non novit, de Titus Maccius Plautus .
Simplificado por Thomas Hobbes em seu livro Leviatã: "O homem é o lobo do homem", para quem o lobo é um predador feroz, perigoso e agressivo. Quando o autor pontua que o homem é o lobo do homem, ele quer dizer que essa violência própria do animal, os riscos que ele oferece, é algo que o homem é capaz de infligir em si mesmo e nos demais ao seu redor Por isto o homem é o lobo de si mesmo.
Para Titus Maccius Plautus, a sentença original está presente em sua comédia intitulada Asinaria.
A peça de Plautus também ficou conhecida como A comédia dos Burros ou Comédia do Asno. A história narra a vida de Demêneto, um senhor avarento que ludibriou sua rica mulher de todas as formas possíveis para conseguir seu dinheiro.
Há uma distinção das frases de Hobbes e Plauto, mas apesar disso o significado que transmitem se assemelha. Desse modo, Hobbes popularizou a sentença.