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“A resposta certa, não importa [nada]:

O essencial é que as perguntas estejam certas”

(Mario Quintana)

 

 

Perguntar!

Quem dentro de mim pergunta... seria a imaginação?

Seria talvez ... a razão?

Seria mesmo ... a curiosidade?

Ou seria, na verdade,... a dúvida?

 

Ah! As dúvidas!

Por que tantos têm aversão ... às suas dúvidas?

Ou o que é pior:

Por que tantos aceitam cegamente ... as verdades d’outros?

Sim, por que lhes dão credibilidade pelo que ninguém provou?

(Nem mesmo quem afirma verdade ser!?)

 

E por que fazemos perguntas sobre o Eterno para quem é mortal?

Não seria ingenuidade tal o fazer?

E poderia o tempo nos responder o que é da essência da Eternidade?

 

Quanto mais respostas o Homem encontra... mais perguntas surgem

E mesmo que lhe dissessem todas (nesta vida transitória, ora, pois...!)

... ele procuraria por outras [perguntas]

 

Isso mesmo:

O Homem não procura tanto por respostas mais do que por perguntas

Ah! O que melhor caracterizaria um’alma viva que não seja em

questionar [tudo]?

E por tudo se indaga:

Pela vida... por Deus... pelo mundo... por si mesmo!

Pelo menos, as “almas vivas” (ou somente elas)

 

Ao que morrer par’ele seria deixar de fazer... perguntas

E seria sensato crer que palavras solucionassem nossas maiores dúvidas?

Ou não teríamos outra opção ante nossa natureza em perguntar,

... contudo (e, infelizmente) aceitando a estrutura das palavras?

 

Queremos explicações de tanta coisa

Todavia, muitas respostas em que a alma [d’elas] bebe não sacia sua sede

No qu’ela não se contenta facilmente com o que lhe é dada

(Não as “inquietas almas”)

 

Desejaria o cético uma resposta a que lhe faria vomitar sua descrença?

Ou tal indivíduo melhor s’estaria em ser conforme é: incrédulo para tudo?

A verdade é que a alma que busca, ainda que não saiba o que seja,

... não se cansa de indagar com o tudo e o nada qu'em tal grau lhe assombra

Mesmo que se ache sufocada por milhões de dúvidas

 

E destarte segu’ela para em tudo fazer... perguntas

O porquê!

- “Qual o porquê... de tudo?” - Perguntei para a Eternidade

Porém, Ela insiste em ficar calada

Por quê?

E então eis o Tempo a me responder

Oh! Mas seriam suas respostas... confiáveis?

Tenho lá minhas dúvidas!

 

 

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Mistérios...

Perguntas...

Enigmas...

Interrogações infindáveis...

E não é que de tudo e sobre tudo o Tempo tem respostas?!

 

"Sobretudo": Para cobri o corpo

E infelizmente a se servir de metáfora... para ornar a miserável alma

Com certezas enganosas como as que amadas são pelos tolos fundamentalistas

Contudo, para a ávid’alma pela Verdade nenhuma delas a satisfaz

 

“Por que a Eternidade se cala?”

Aqui está outra pergunta qu’eu não sei [a sua real resposta]

Contra tantos que se abrigam com suas "verdades surreais"

 

E o que é a vida para mim?

Uma estrada em linhas curvas

Cheia de pontos de interrogação

Sem que haja nela... um ponto final

(Em que aqui [eu] pararia de fazer ... perguntas)

 

 

A vida segue...

E a alma nela segue... sempre interrogando

E, oh! como a alma [viva] ama... suas perguntas!

É como dizia o grande Einstein:

“O importante é não deixar de fazer perguntas”

 

14 de dezembro de 2023

 

ILUSTRAÇÕES: IMAGENS PÚBLICAS SENDO POR MIM TRABALHADAS COM EDITORES DE IMAGENS

 

MÚSICA: Hebrew Worship - תְּהִלִּים 148 - Psalm 148 - Biblical Hebrew

https://www.youtube.com/watch?v=CcPYLiBjbiw

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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES

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“A resposta certa, não importa [nada]:

O essencial é que as perguntas estejam certas”

(Mario Quintana)

 

 

Perguntar!

Quem dentro de mim pergunta... seria a imaginação?

Seria talvez ... a razão?

Seria mesmo ... a curiosidade?

Ou seria, na verdade,... a dúvida?

 

Ah! As dúvidas!

Por que tantos têm aversão ... às suas dúvidas?

Ou o que é pior:

Por que tantos aceitam cegamente ... as verdades d’outros?

Sim, por que lhes dão credibilidade pelo que ninguém provou?

(Nem mesmo quem afirma verdade ser!?)

 

E por que fazemos perguntas sobre o Eterno para quem é mortal?

Não seria ingenuidade tal o fazer?

E poderia o tempo nos responder o que é da essência da Eternidade?

 

Quanto mais respostas o Homem encontra... mais perguntas surgem

E mesmo que lhe dissessem todas (nesta vida transitória, ora, pois...!)

... ele procuraria por outras [perguntas]

 

Isso mesmo:

O Homem não procura tanto por respostas mais do que por perguntas

Ah! O que melhor caracterizaria um’alma viva que não seja em

questionar [tudo]?

E por tudo se indaga:

Pela vida... por Deus... pelo mundo... por si mesmo!

Pelo menos, as “almas vivas” (ou somente elas)

 

Ao que morrer par’ele seria deixar de fazer... perguntas

E seria sensato crer que palavras solucionassem nossas maiores dúvidas?

Ou não teríamos outra opção ante nossa natureza em perguntar,

... contudo (e, infelizmente) aceitando a estrutura das palavras?

 

Queremos explicações de tanta coisa

Todavia, muitas respostas em que a alma [d’elas] bebe não sacia sua sede

No qu’ela não se contenta facilmente com o que lhe é dada

(Não as “inquietas almas”)

 

Desejaria o cético uma resposta a que lhe faria vomitar sua descrença?

Ou tal indivíduo melhor s’estaria em ser conforme é: incrédulo para tudo?

A verdade é que a alma que busca, ainda que não saiba o que seja,

... não se cansa de indagar com o tudo e o nada qu'em tal grau lhe assombra

Mesmo que se ache sufocada por milhões de dúvidas

 

E destarte segu’ela para em tudo fazer... perguntas

O porquê!

- “Qual o porquê... de tudo?” - Perguntei para a Eternidade

Porém, Ela insiste em ficar calada

Por quê?

E então eis o Tempo a me responder

Oh! Mas seriam suas respostas... confiáveis?

Tenho lá minhas dúvidas!

 

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Mistérios...

Perguntas...

Enigmas...

Interrogações infindáveis...

E não é que de tudo e sobre tudo o Tempo tem respostas?!

 

"Sobretudo": Para cobri o corpo

E infelizmente a se servir de metáfora... para ornar a miserável alma

Com certezas enganosas como as que amadas são pelos tolos fundamentalistas

Contudo, para a ávid’alma pela Verdade nenhuma delas a satisfaz

 

“Por que a Eternidade se cala?”

Aqui está outra pergunta qu’eu não sei [a sua real resposta]

Contra tantos que se abrigam com suas "verdades surreais"

 

E o que é a vida para mim?

Uma estrada em linhas curvas

Cheia de pontos de interrogação

Sem que haja nela... um ponto final

(Em que aqui [eu] pararia de fazer ... perguntas)

 

A vida segue...

E a alma nela segue... sempre interrogando

E, oh! como a alma [viva] ama... suas perguntas!

É como dizia o grande Einstein:

“O importante é não deixar de fazer perguntas”

 

14 de dezembro de 2023

Carlos Renoir
Enviado por Carlos Renoir em 14/12/2023
Código do texto: T7953632
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