- ALEXA, ONDE ESTÁ A FELICIDADE?

 

E então, a felicidade estaria “ao alcance” de todos?

Precisaria ser “conquistada” [a partir de nossos esforços] ... ou “merecida”,

pelo que seria ... dada pela Vida ?

Haveria alguma condição para se tê-la?

E alguém a poderia nos tirar?

Mas, afinal, onde ela... “está”?

Ou sê-la-ia apenas “coisa de nossa imaginação”?

 

E nestes tempos de I.A. (Inteligência Artificial) eu pergunto para a minha

assistente virtual [sempre obediente e perfeita em suas respostas]:

- Alexa, onde está ... a felicidade?

Todavia, pela primeira vez [ela] não me respondeu (pelo que ficou calada)

O que será que aconteceu co’ela?

Será que não me ouviu direito?

Será que estragou?

E eis que digitei na barra do Google a mesma pergunta,

e tudo o que me informou [também] não me valeu de nada!

 

Oh! Diria alguém não existir estrelas durante o dia então,

já que nenhuma nesta clara hora então se veria?

Oh! Quanto engano nos conferem os olhos do entendimento [cego]!

E formulamos nossos credos no que concluímos haver ou não

 

Ou será que d’olhos novos precisaríamos já que os nossos desatentos

nest'hora se acham?

Não, sem ironia agora:

Da verdade que não prestamos atenção a nada

E dispersa se acha a nossa vista!

 

E então, a felicidade existe ou não?

Pois bem, há quem diga que sim e há quem acredita que não

E caso [ela] exista onde, pois, moraria a que seria o seu [real] endereço?

E uma pergunta ainda mais precisa:

A felicidade é algo dado d’alguém par’alguém?

Ou, então, a crucial pergunta seria:

O que é realmente ... a felicidade?

Você quer de fato ser ... feliz?

E por que não é (caso não sejas!)?

Ou melhor, por que "não somos" felizes?

Pesa a todos a vida, é fato

Principalmente àqueles que acham que vivos estão

(Só que não!)

 

 

Decerto o mundo não querer a felicidade para ninguém

Já que par’ele – o mundo – somos apenas “carne de canhão”

Isso mesmo, somos “bucha de canhão” para o mundo que nos trata como

descartáveis soldados a fim de sermos mortos nas guerras

E assim, somos “dispensáveis” ao que não fazemos falta ... para o mundo

E isto em qualquer sistema de governo

Só bobo é que não vê isto

Contudo, deixa quieto

 

Retornemos à questão da felicidade

É sempre o mesmo discurso dos miseráveis e sem esperança em afirmar

que a felicidade não existe

Assim como também d’outros [iguais a eles] em nisto concordar

No que s’escuta palavras mal ditas vindas de almas tristes, frustradas, revoltadas,

e, portanto, malditas

Tão bom quem poder o tem d’estar alheio a tantos [com relação as suas crenças]!

 

E qual o meu parecer sobre tudo isto?

Direi, então:

Ninguém dá ao outro a felicidade

É verdade:

A felicidade não é algo dado d’alguém par’alguém

Pois se assim fosse, seria uma grande sacanagem da Vida

Sim, seria uma tremenda d’uma injustiça vinda da própria Vida

Ao que nos tornaria reféns da boa vontade do outro

(Que geralmente tem pouca [ou nenhuma] boa vontade ... para conosco!)

Ou, então, a Vida assim nos fez “propositadamente”:

De “sermos dádivas” uns para os outros em nome do amor

(Que é a maior de todas as dádivas)

 

Mas a verdade é que a felicidade, sim, é que se dá ... a todos

Porém, nós é que não a vemos

Já que “escolhemos”... “formas de felicidades”

No que discriminamos algumas [coisas] e outras não

 

E, assim, caímos no engano de dizer que a felicidade não existe

(Lembrando mais uma vez ser este o discurso da maioria)

E o que existe são apenas ... "momentos breves de alegria"!?

Ah! Pergunto a qualquer um se haveria alguém [aqui] que suportaria no tempo

uma “felicidade ininterrupta e, portanto, eterna” [???]

Ninguém

Já que tudo aqui se faz "necessariamente" em ciclos de alternâncias

A se concluir que até mesmo as alegrias devem ter pausas

 

E o que não dizer da "configuração mental" de todos a ser representada

pelo “egoísmo”?

É outra verdade:

As pessoas são autocentradas

Somos egoístas ...

Na verdade, somos "ególatras"

Ao que ninguém se importa com ninguém

E cad'um é o seu próprio deus (e que exageradamente se adora)

No que se acredita, portanto, que a felicidade é uma competição entre todos

E assim, ganha quem “está na frente” e quem está “acima de todos”

No individualismo de cada qual se dar ao direito de ser feliz "sozinho"

Onde aquela felicidade que deveria ser entre todos [e por todos] compartilhada,

simplesmente não é

E por não ser repartida [entre todos] ninguém é feliz

Ou ninguém [sendo “assim”] tem o direito de ser ... feliz

 

 

E o que Cristo diria a respeito da felicidade?

Ele já disse tudo ... no conhecido “Sermão da Montanha”:

“Bem-aventurados os ...”

É só seguir aquelas dicas

Ou você duvidaria de sua palavra?

 

13 de dezembro de 2023

 

ILUSTRAÇÕES: IMAGENS PÚBLICAS, MAS POR MIM TRABALHADAS E SUTILMENTE ALTERADAS COM DE PROGRAMAS DE EDIÇÃO DE IMAGENS

 

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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES

 

- ALEXA, ONDE ESTÁ A FELICIDADE?

 

E então, a felicidade estaria “ao alcance” de todos?

Precisaria ser “conquistada” [a partir de nossos esforços] ... ou “merecida”,

pelo que seria ... dada pela Vida ?

Haveria alguma condição para se tê-la?

E alguém a poderia nos tirar?

Mas, afinal, onde ela... “está”?

Ou sê-la-ia apenas “coisa de nossa imaginação”?

 

E nestes tempos de I.A. (Inteligência Artificial) eu pergunto para a minha

assistente virtual [sempre obediente e perfeita em suas respostas]:

- Alexa, onde está ... a felicidade?

Todavia, pela primeira vez [ela] não me respondeu (pelo que ficou calada)

O que será que aconteceu co’ela?

Será que não me ouviu direito?

Será que estragou?

E eis que digitei na barra do Google a mesma pergunta,

e tudo o que me informou [também] não me valeu de nada!

 

Oh! Diria alguém não existir estrelas durante o dia então,

já que nenhuma nesta clara hora então se veria?

Oh! Quanto engano nos conferem os olhos do entendimento [cego]!

E formulamos nossos credos no que concluímos haver ou não

 

Ou será que d’olhos novos precisaríamos já que os nossos desatentos

nest'hora se acham?

Não, sem ironia agora:

Da verdade que não prestamos atenção a nada

E dispersa se acha a nossa vista!

 

E então, a felicidade existe ou não?

Pois bem, há quem diga que sim e há quem acredita que não

E caso [ela] exista onde, pois, moraria a que seria o seu [real] endereço?

E uma pergunta ainda mais precisa:

A felicidade é algo dado d’alguém par’alguém?

Ou, então, a crucial pergunta seria:

O que é realmente ... a felicidade?

Você quer de fato ser ... feliz?

E por que não é (caso não sejas!)?

Ou melhor, por que "não somos" felizes?

Pesa a todos a vida, é fato

Principalmente àqueles que acham que vivos estão

(Só que não!)

 

Decerto o mundo não querer a felicidade para ninguém

Já que par’ele – o mundo – somos apenas “carne de canhão”

Isso mesmo, somos “bucha de canhão” para o mundo que nos trata como

descartáveis soldados a fim de sermos mortos nas guerras

E assim, somos “dispensáveis” ao que não fazemos falta ... para o mundo

E isto em qualquer sistema de governo

Só bobo é que não vê isto

Contudo, deixa quieto

 

Retornemos à questão da felicidade

É sempre o mesmo discurso dos miseráveis e sem esperança em afirmar

que a felicidade não existe

Assim como também d’outros [iguais a eles] em nisto concordar

No que s’escuta palavras mal ditas vindas de almas tristes, frustradas, revoltadas,

e, portanto, malditas

Tão bom quem poder o tem d’estar alheio a tantos [com relação as suas crenças]!

 

E qual o meu parecer sobre tudo isto?

Direi, então:

Ninguém dá ao outro a felicidade

É verdade:

A felicidade não é algo dado d’alguém par’alguém

Pois se assim fosse, seria uma grande sacanagem da Vida

Sim, seria uma tremenda d’uma injustiça vinda da própria Vida

Ao que nos tornaria reféns da boa vontade do outro

(Que geralmente tem pouca [ou nenhuma] boa vontade ... para conosco!)

Ou, então, a Vida assim nos fez “propositadamente”:

De “sermos dádivas” uns para os outros em nome do amor

(Que é a maior de todas as dádivas)

 

Mas a verdade é que a felicidade, sim, é que se dá ... a todos

Porém, nós é que não a vemos

Já que “escolhemos”... “formas de felicidades”

No que discriminamos algumas [coisas] e outras não

 

E, assim, caímos no engano de dizer que a felicidade não existe

(Lembrando mais uma vez ser este o discurso da maioria)

E o que existe são apenas ... "momentos breves de alegria"!?

Ah! Pergunto a qualquer um se haveria alguém [aqui] que suportaria no tempo

uma “felicidade ininterrupta e, portanto, eterna” [???]

Ninguém

Já que tudo aqui se faz "necessariamente" em ciclos de alternâncias

A se concluir que até mesmo as alegrias devem ter pausas

 

E o que não dizer da "configuração mental" de todos a ser representada

pelo “egoísmo”?

É outra verdade:

As pessoas são autocentradas

Somos egoístas ...

Na verdade, somos "ególatras"

Ao que ninguém se importa com ninguém

E cad'um é o seu próprio deus (e que exageradamente se adora)

No que se acredita, portanto, que a felicidade é uma competição entre todos

E assim, ganha quem “está na frente” e quem está “acima de todos”

No individualismo de cada qual se dar ao direito de ser feliz "sozinho"

Onde aquela felicidade que deveria ser entre todos [e por todos] compartilhada,

simplesmente não é

E por não ser repartida [entre todos] ninguém é feliz

Ou ninguém [sendo “assim”] tem o direito de ser ... feliz

 

E o que Cristo diria a respeito da felicidade?

Ele já disse tudo ... no conhecido “Sermão da Montanha”:

“Bem-aventurados os ...”

É só seguir aquelas dicas

Ou você duvidaria de sua palavra?

 

13 de dezembro de 2023

 

Carlos Renoir
Enviado por Carlos Renoir em 13/12/2023
Código do texto: T7953391
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