NÃO AO TÉDIO
NÃO AO TÉDIO
O não é favorável às campanhas do egoísmo.
Os combates desrespeitam gêneros.
A vida tem o sempre como uma perda ganhada nas opções das unicidades.
As idas levam a seriedade aos caminhos demonstrativos.
Os deveres das vezes e do mais fortalecem as definições do apenas celebrativo.
As adversidades igualam o alongar do tudo.
As independências dos eventos culturais relativizam o aqui.
O deixar das opiniões possui relações com decisões.
O quando dos dizeres pessoais e reais significa o querer maioritário.
As determinações momentâneas do já discordam dos indiretos modos de conquista.
Os testes pretendem as insistências das condições.
O ver do sim logo se inicia no fingimento estáveldo fim conclusivo.
Os sentimentos do levar brincam com o nada.
Os gostos do fazer gentil respeitam o amar da fome.
O entendimento do poder verdadeiro direciona o ter aos compromissos com a fala da infelicidade inconsciente.
O muito acontece nos fanatismos dos orgulhos.
O saber da felicidade se aproxima das mesmices.
O ainda corre riscos.
Os inteiros compreendem o melhor de uma falta aceitável.
O prender persiste nos casos configurados como assédios.
Os cuidados conddenam ao tédio.
Sheila Gois.