Após o Leviatã.
[...]. Eu apenas sei que não sei, e isso pesa, um peso, um fardo bom, pois coloca-me com os pés no chão nesta realidade complicada, truncada, de difícil avaliação e compreendimento do exterior, ou melhor, do interior para fora, como modo de comportamento que implica diretamente ao que estou sentindo, ou o contrário (...). Este fragmento o qual redijo é um monólogo improvisado, que na verdade está presente na categoria de uma tentativa de escapar-me de um bloqueio, de uma consciência aguçada sobre mim mesma, que contraditoriamente atrapalha-me, devido ao seu mau uso, talvez. Estou em desespero, em vista do fracasso iminente. Estou enjoada de mimª, a ponto de querer chorar e simultaneamente não saber o porquê, apesar da parte (a) da afirmativa de desprezo para comigo… enjoo, nojo da minha hipocrisia. Logo, é tudo com base em um extremo esforço de tentar ser o que eu quero ser (...).