Almas em comunhão

A Escritura Sagrada é uma programação, reflexo espelhar dupla face do discernimento entre o bem e o mau. Ainda pouco explorado, por exigir uma desenvoltura imensa em conciliar o eterno. O interior por sua vez, não condiz com a superficialidade externa, não afeiçoando o essencial, que é internamente obscuro aos olhos humanos. Desvalorizado em não corresponder expectativas fúteis da matéria. Série de rupturas com intervalos, sempre dispersando nossa atenção, como forma de conseguirmos fixar nossas escolhas em combate decisivo de fortalecermos nossa fé. Até conseguirmos resultados precisos de uma postura firme, de joelhos diante do Senhor. Precisamos definir de uma vez por todas, se tudo o que acreditamos é um milagre supostamente do desejo de acreditarmos em algo palpável, que nos dê algum tipo de segurança? Porém, tudo é dosagem, ainda incalculável do quanto damos o devido valor injusto, das emoções que não conseguimos falsificar diante a consciência puramente superior. Desprovida de interesses e anseios, que nos impulsionam naturalmente na passagem estreita, permitindo sermos cada vez mais experimentados em função da convivência. Colidindo com o aspecto transcendental do peso bruto, equivalente usado como medida lapidada. Por ainda não aceitar, sermos moldados pela resposta sim ou não de Deus. Se sim aceitamos, se não, damos desculpas por ainda não acreditar que somos seres inacabados, mesmo que nada altere os planos de Deus. Contratempos, afetam direta e indiretamente nas atitudes do contexto. Com uma desculpa de insistirmos em colocar forças retiradas da mente, com a qual somos incapazes de dominar, por ainda não conseguirmos manusear com equilíbrio. Este poderoso instrumento que pode ser usado tanto para edificar, como para destruir. O maior desafio do homem é descobrir que não está sozinho, isto implica não se apegar a nada nem a ninguém, mas confiar unicamente em Deus. Não devemos mais adiar nossas almas em união com Jesus, nos tornando um só Espírito em comunhão, para que isso aconteça, devemos deixar-nos purificar para que a fusão seja aceita. Devemos estar em dia jejuando, confessando e comungando da Santa Eucaristia e da sua Palavra. Só assim, conseguiremos resultados em assemelhar e sermos aceitos ainda neste plano, preparando para o banquete do grande dia. Enquanto isso, estamos colaborando ou atrasando com o futuro? Com efeito, devemos fazer tudo com a alma e para as almas, considerando inteiramente a plenitude do ser!