CONSCIÊNCIA VIVA
Com ... ciência
Claridade e lucidez
A viver [no que s’está sempre no tempo] de “pés no chão”
D'olhos abertos e em total vigilância
Sem ... ciência
Trevas e estupidez
Miserável e triste condição... de alienação (escuridão)
No que se vive dentro d’uma postura [sempre] d’errância
Existiria uma “fé cega” no que se acreditaria negando-se, pois, a razão?
Ah! não sei se tenho dó de quem assim se porta, ou se tenho mais dó,
na verdade, de mim mesmo, pelo que não sou como tal (ai! e são tantos...!)
Oh! não...
Já que, se eles são em razão de como são, felizes,
eu não consigo de meu senso crítico ... [d’ele] abrir mão
De form'alguma ... não!
Aceitar sem raciocinar, ou sem haver, pelo menos, alguma dedução,
é, para mim (qualquer coisa que "seja"), fora de qualquer cogitação
Qualquer coisa que “seja”, sim
Considerando que se é de fato uma coisa, ela tem, sim, “uma explicação”
Como também, no tempo, ... uma “significação”
Nada existe para nada
A meu ver, faz-se [sempre] preciso ... refletir
(O tempo todo)
Para ser levado em consideração
Do contrário não será nenhuma “coisa”, nem nada
Cogito tudo, sem deixar escapar nada
Até o que impossível é cogitado (pensado)
E seria mesmo "impossível"?
E aqui eu tomo a liberdade de completar Descartes,
no que ele disse “cogito, ergo sum” (penso, logo existo)
Ao qu’eu digo: se penso em algo, é porque ele existe
Do contrário, não poderia ser pensado
Ou nem mesmo imaginado
Considerando que se algo passou a existir é porque alguém o imaginou
No que "acreditou" a fim de que ele viesse à tona
A se dizer que se alguém pensou no que ainda não s'havia,
em seu tempo [futuro] eis que passou a ser visto
Ou, n'outras palavras, passou a existir no tempo
(Ainda que [ele] antes existia, embora n'outra dimensão)
E assim tudo deve ser medido, analisado, pesado ...
Enfim, pensado (tudo)
Se Deus me deu uma cabeça, creio [eu] que deveria para ser “usada”
Ora, pois ... não!
Ah! Desculpe-me pela pergunta, mas acaso tens usado ... a sua?
Sinto-me incapaz de dizer que tenho fé no que não entendo
E nem entendo como alguém pode dizer que teria (sem entender)
E se alguém disser que a fé não pode ser compreendida,
confesso que não sei o que fazer [de minha vida] ...
Será qu’eu sou ... “um caso perdido”?
Se para ter fé, terei de abrir mão da razão, ai! meu Deus,
tô, então, fudido!
02 de novembro de 2023
IMAGENS: FOTOS PARTICULARES (REGISTRADAS POR CELULAR)
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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES
CONSCIÊNCIA VIVA
Com ... ciência
Claridade e lucidez
A viver [no que s’está sempre no tempo] de “pés no chão”
D'olhos abertos e em total vigilância
Sem ... ciência
Trevas e estupidez
Miserável e triste condição... de alienação (escuridão)
No que se vive dentro d’uma postura [sempre] d’errância
Existiria uma “fé cega” no que se acreditaria negando-se, pois, a razão?
Ah! não sei se tenho dó de quem assim se porta, ou se tenho mais dó,
na verdade, de mim mesmo, pelo que não sou como tal (ai! e são tantos...!)
Oh! não...
Já que, se eles são em razão de como são, felizes,
eu não consigo de meu senso crítico ... [d’ele] abrir mão
De form'alguma ... não!
Aceitar sem raciocinar, ou sem haver, pelo menos, alguma dedução,
é, para mim (qualquer coisa que "seja"), fora de qualquer cogitação
Qualquer coisa que “seja”, sim
Considerando que se é de fato uma coisa, ela tem, sim, “uma explicação”
Como também, no tempo, ... uma “significação”
Nada existe para nada
A meu ver, faz-se [sempre] preciso ... refletir
(O tempo todo)
Para ser levado em consideração
Do contrário não será nenhuma “coisa”, nem nada
Cogito tudo, sem deixar escapar nada
Até o que impossível é cogitado (pensado)
E seria mesmo "impossível"?
E aqui eu tomo a liberdade de completar Descartes,
no que ele disse “cogito, ergo sum” (penso, logo existo)
Ao qu’eu digo: se penso em algo, é porque ele existe
Do contrário, não poderia ser pensado
Ou nem mesmo imaginado
Considerando que se algo passou a existir é porque alguém o imaginou
No que "acreditou" a fim de que ele viesse à tona
A se dizer que se alguém pensou no que ainda não s'havia,
em seu tempo [futuro] eis que passou a ser visto
Ou, n'outras palavras, passou a existir no tempo
(Ainda que [ele] antes existia, embora n'outra dimensão)
E assim tudo deve ser medido, analisado, pesado ...
Enfim, pensado (tudo)
Se Deus me deu uma cabeça, creio [eu] que deveria para ser “usada”
Ora, pois ... não!
Ah! Desculpe-me pela pergunta, mas acaso tens usado ... a sua?
Sinto-me incapaz de dizer que tenho fé no que não entendo
E nem entendo como alguém pode dizer que teria (sem entender)
E se alguém disser que a fé não pode ser compreendida,
confesso que não sei o que fazer [de minha vida] ...
Será qu’eu sou ... “um caso perdido”?
Se para ter fé, terei de abrir mão da razão, ai! meu Deus,
tô, então, fudido!
02 de novembro de 2023