Sobre pessoas, não lugares e coisas
Uma instituição, seja pública ou privada, é e será sempre o reflexo das pessoas que atuam com e para ela, seja de forma direta ou indireta.
Fazer parte da construção de uma imagem, boa ou ruim é papel de todos que a ela estão ligados e sem exceção colaboram para seus resultados, bons e ruins, uns com mais interesse e determinação enquanto outros com desprezo e insatisfação, apenas cumprindo um ritual; ser atendido por esse ou aquele pode fazer toda a diferença na construção psicológica e individual da imagem dessa ou daquela instituição.
Pessoas e instituições costumam confundir seus papéis, existe quem pense ser a própria instituição e tratam valores apenas como moeda, pessoas como objetos ou números que são facilmente descartados, alguns dão-se conta quando perdem a própria validade e vaidade, analisando a vida profissional dentro do próprio conceito desenvolvido ao longo do tempo util da prestação de serviço, outros acreditam ser exatamente aquilo que representam e têem quase certeza serem donos da coisa pública ou proprietário quando empregado.
Existem também as pessoas que ocupam postos e apenas exercem sua atividade de forma humanamente responsável e bastante respeitosa, essas costumam inspirar várias outras a tornar realidade cada objetivo que um dia parecia apenas sonho.
Existem pessoas e instituições, e antes de tudo existe você, eu, cada um, e esse sim precisa ser o foco do nosso trabalho, cotidianamente, afinal enquanto temos sangue correndo nas veias e ideias na cabeça, a instituição, a empresa, a repartição apenas sofre uma reforma, recebe novas cadeiras ou pode ser desativada por falta de utilidade real.