O “pacifismo” cínico da Esquerda
Para os marxistas/socialistas/progressistas, a guerra começou quando:
- a Ucrânia reagiu contra a invasão russa a seu território;
- Israel reagiu às barbáries cometidas pelo Hamas;
- a polícia reagiu ao assassinato de policiais.
De acordo com esse “raciocínio” cabe ao agredido terminar a guerra, fazendo acordo com o agressor, cedendo seu espaço e sua dignidade.
Por outro lado, essas mesmas pessoas não exitam em destruir a vida de qualquer um que elas tenham como seu inimigo e se referem a seus desafetos como “fascistas”, que devem ser exterminados.
Além disso, ficou explícito o antissemitismo latente nelas depois dos acontecimentos envolvendo Hamas/Israel.
Historicamente o antissemitismo envolveu violência contra os judeus, que variou desde o confinamento em guetos e deportações até assassinatos.
Sabemos bem que na História da Humanidade inúmeros líderes com evidentes sinais de psicopatia promoveram tragédias e que atualmente eles continuam conduzindo populações ao sofrimento diário e interminável, porém o que mais impressiona é o número de pessoas comuns que ecoam suas ideias e projetos malignos.
Em outras palavras, pessoas com as quais convivemos parecem se sentir na obrigação de serem espelhos do cinismo que faz parte da personalidade de seus líderes.