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Encontrando "Tudo"

 

O que é tudo definindo-o n’um tempo indefinido?

E o que vemos seria “outra coisa” pelo que não é o que acreditamos

que seja?

E possuiria alguém alguma coisa a que seria “realmente” dele?

Da verdade a ser dita que corremos [o tempo todo] atrás de mil “coisas”

(que não são  "nada", e, por isso, não pode "ser" de ninguém)

Definitivamente a vida é uma estória de ficção

E o mundo é um manicômio

 

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Tudo!

Depois (e só então) que alguém acha Tudo

esquece-se, pois ... de tudo

Sim, não lembra ... de mais ... nada

 

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Tudo bem, tudo bem, tudo bem ...

E eis que alguém me jogará na cara agora:

- Como não se lembrará, no que foi antes toda sua “história”?

Ao qu’eu lhe responderei:

- A vida de qualquer um está, principalmente, na memória

E se [eu] disse que não se lembrará não quero dizer qu’esquecerá

(ainda que pareça não fazer sentido)

O qu’eu pretendo dizer [aqui] é que sua memória não mais o afetará

Ao que [ela – a memória] não conduzirá mais a sua vida

Onde, dest’hora em diante oh! eis qu’escreverá uma nov’história

Ou, n’outras palavras, a pessoa nasceu de novo

 

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Esquece-se, sim, de tudo

Considerando que [ele] agora ... encontrou Tudo

E de tudo [antes] (que não era nada) não mais se lembrará

Ou, melhor dizendo, de tudo que era [na verdade] ... “nada”

E caso ele ainda dê alguma importância a tudo, é porque não encontrou ...Tudo

Na verdade, ainda não encontrou ... Tudo

Não encontrou ... nada!

 

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Oh, por que se via algo onde nada havia?

E por que [algo] aos sentidos encantam quando nada é?

O poder de “Maya” a iludir a todos nest’exílio

A tentação aos olhos e aos ouvidos

Portas [escancaradas] d’alma onde a Mentira entra

(E dificilmente sai)

A não ser que se conheça e, sobretudo, ame ... a Verdade

A Verdade que o libertará de tudo o que [antes] o atava

A “perfeita Verdade”, que é a “única realidade digna" de nosso pensamento

Aquela que os olhos d’alma contemplam e se deliciam ... quando a acham

Porém, não estou dizendo que tudo [aqui] "nada seja" [em verdade]

Mas que tudo pode ser, sim, “imagem” a apontar para o Tudo

 

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A Realidade se despontará n’aurora do “Primeiro Dia”

O tão esperado Dia

Em que Ela receberá a "Real Coroa"

A Coroa da Realeza

E neste Dia esqueceremos dos sonhos (de todos eles)

Oh! Como será o mundo quando todos se despertarem de seu sono?

E se hoje alguém pergutasse para Deus quem Ele é, decerto que

responderia as mesmas palavras qu'escritas estão na sagrada Torah:

אני אהיה מה שאהיה

Ehyeh Asher Ehyeh

Eu serei o que Serei

(Êxodo 3:14)

 

 

Carlos Renoir

Rio de Janeiro, 27 de outubro de 2023

 

IMAGENS: FOTOS PARTICULARES (TIRADAS POR CELULAR)

 

MÚSICA: “ANA BEKOACH” (clik nos links)

https://www.youtube.com/watch?v=NKHZOqBW_CQ

 

https://www.youtube.com/watch?v=DzYer3HevCw

 

O QUE DEUS REPRESENTA PARA VOCÊ???

 

https://www.youtube.com/shorts/eOCHTtSnT64

 

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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES

 

Encontrando Tudo

 

O que é tudo definindo-o n’um tempo indefinido?

E o que vemos seria “outra coisa” pelo que não é o que acreditamos

que seja?

E possuiria alguém alguma coisa a que seria “realmente” dele?

Da verdade a ser dita que corremos [o tempo todo] atrás de mil “coisas”

(que não são  "nada", e, por isso, não pode "ser" de ninguém)

Definitivamente a vida é uma estória de ficção

E o mundo é um manicômio

 

Tudo!

Depois (e só então) que alguém acha Tudo

esquece-se, pois ... de tudo

Sim, não lembra ... de mais ... nada

 

Tudo bem, tudo bem, tudo bem ...

E eis que alguém me jogará na cara agora:

- Como não se lembrará, no que foi antes toda sua “história”?

Ao qu’eu lhe responderei:

- A vida de qualquer um está, principalmente, na memória

E se [eu] disse que não se lembrará não quero dizer qu’esquecerá

(ainda que pareça não fazer sentido)

O qu’eu pretendo dizer [aqui] é que sua memória não mais o afetará

Ao que [ela – a memória] não conduzirá mais a sua vida

Onde, dest’hora em diante oh! eis qu’escreverá uma nov’história

Ou, n’outras palavras, a pessoa nasceu de novo

 

Esquece-se, sim, de tudo

Considerando que [ele] agora ... encontrou Tudo

E de tudo [antes] (que não era nada) não mais se lembrará

Ou, melhor dizendo, de tudo que era [na verdade] ... “nada”

E caso ele ainda dê alguma importância a tudo, é porque não encontrou ...Tudo

Na verdade, ainda não encontrou ... Tudo

Não encontrou ... nada!

 

Oh, por que se via algo onde nada havia?

E por que [algo] aos sentidos encantam quando nada é?

O poder de “Maya” a iludir a todos nest’exílio

A tentação aos olhos e aos ouvidos

Portas [escancaradas] d’alma onde a Mentira entra

(E dificilmente sai)

A não ser que se conheça e, sobretudo, ame ... a Verdade

A Verdade que o libertará de tudo o que [antes] o atava

A “perfeita Verdade”, que é a “única realidade digna" de nosso pensamento

Aquela que os olhos d’alma contemplam e se deliciam ... quando a acham

Porém, não estou dizendo que tudo [aqui] "nada seja" [em verdade]

Mas que tudo pode ser, sim, “imagem” a apontar para o Tudo

 

A Realidade se despontará n’aurora do “Primeiro Dia”

O tão esperado Dia

Em que Ela receberá a "Real Coroa"

A Coroa da Realeza

E neste Dia esqueceremos dos sonhos (de todos eles)

Oh! Como será o mundo quando todos se despertarem de seu sono?

E se hoje alguém pergutasse para Deus quem Ele é, decerto que

responderia as mesmas palavras qu'escritas estão na sagrada Torah:

אני אהיה מה שאהיה

Ehyeh Asher Ehyeh

Eu serei o que Serei

(Êxodo 3:14)

 

Carlos Renoir

Rio de Janeiro, 27 de outubro de 2023

O Pincel e a Paleta
Enviado por O Pincel e a Paleta em 27/10/2023
Reeditado em 28/10/2023
Código do texto: T7918499
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