FINITO/INFINITO!
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Tem uma prisão em cada infinito... e

por estar, muitas vezes, preso e contido no outro extremo... finda-se finito!

Uma gaiola - alçapão - contraindo um recurso... alojando-se um destino!

Os dois recém-casados convivem juntos.

O infinito se descobre na procura.

Finito se cansa,

estabiliza-se e

se perde no seu limitado mundo.

Duas razões para infindar o fim.

©Balsa Melo
14.12.85
Uberaba - MG

BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO)
Enviado por BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO) em 25/12/2007
Código do texto: T791830
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