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AMAR A DEUS É MAIS FÁCIL QUE AMAR O HOMEM?

 

Imagina, pois, o Homem que ama ... ao Homem, filho de Deus

A partir do esforço (quanto para si é possível) em se fazer que ama

Visto que por Deus é mandado ... amar o próximo

E somente assim, do contrário não o amaria [de form’alguma]

Todavia, o seu amar é tão distante [de seu próximo]!

Da verdade a ser dita ... que não o ama

 

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E nest’hora eu pergunto:

Poderia o Homem amar sem que para tal precisasse “ser mandado”?

E necessitaria [ele] d’uma “justa causa” para a alguém amar?

Ou só se amaria “por reciprocidade” [quando pel’outro ... é amado]?

Se destarte for o seu amor se alimenta do amor recebido pel’outro

Da conclusão a ser dita que se não recebesse jamais [ao outro] amaria

 

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E aí fica aquela questão:

Quem tomaria a iniciativa de amar [para que pudesse então [amor] receber?

Ou, n’outras palavras:

Quem se arriscaria em “amar primeiro”?

D’outra verdade a ser dita que se ninguém “dá a partida” é porque, talvez,

não se acredita que amar o próximo valha a pena!   

 

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Oh! como ser livre preciso se faz para que s’exerça o amor!

Sim, livre de ódios, de preconceitos, de intolerâncias

Livre, enfim, da “ignorância”

Sobretudo, quando duas almas s’encontram n’um mesmo [e único] espaço

 

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Da pergunta a se fazer [pelo menos para uma ... das almas]:

O que o outro ama e que você odeia (e vice-versa)?

Ou, o que o outro ama para que você tanto o odeie (e vice-versa)?

Vejamos bem, no chamado amor “por bandeiras” (paixão nacionalista) eis

que assim se vê:

Pessoas que a outros odeiam [por se identificarem com suas “bandeiras”]

Pelo que são idólatras e cegas

 

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Mas, a partir d’um conceito antropológico, pergunto-vos:

A quem é mais fácil amar seria o Homem ou a Deus?

Ou a quem poderia amar verdadeiramente?

Pois então, "verdadeiramente" talvez a nenhum

Bom, é preciso que cad'um responda [por si]

E que sejamos sinceros em nossa resposta

 

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E assim, darei a minha opinião:

Amar a Deus é muito mais fácil que amar ... o Homem

Não há dúvida

E por quê?

Pois então ...

Deus ... é perfeito

E o Homem ... é cheio de defeitos

 

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Deus nós não o vemos (e até acreditamos que [Ele] nem esteja perto)

O Homem nós o vemos o tempo todo (pelo que, devido a isto,

até ficamos [d’ele] “enjoados” [de tanto o ver])

Deus é verdadeiro

Ou melhor, Deus “é” ... a Verdade

E o Homem é hipócrita

Deus está no céu, enquanto o Homem está [aqui] na terra

Deus ... é “silencioso”

O Homem ... fala demais

 

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Deus ... é um “ótimo ouvinte”

O Homem ... é um “tagarela costumaz” (além de ser um obstinado em

falar mentiras e bobagens)

Deus é o “Dono de tudo”, ou seja, Ele é rico

O Homem não é dono de nada (ainda que ilusoriamente até acredita ser

... dono d’alguma coisa)

Ou seja, o Homem é miserável

A se saber que Deus é eterno

E o Homem é mortal

E ainda que deste seu destino – a morte - saiba o Homem não é humilde

Sim, o Homem é orgulhoso ... de seu “nada”

Diferente de Deus que, embora sendo autossuficiente (já que não

depende de nada nem de ninguém) Ele é humilde

No que se comprova pela pessoa de seu Filho

Que “embora fosse de divina condição, Cristo Jesus não se apegou

ciosamente a ser igual em natureza a Deus Pai (Filipenses 2:6)

 

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Mas, cá pra nós ...

É justamente este “ser” cheio de “defeitos de fábrica”

(ou se defeituoso ficou com o tempo) é que Deus (este Ser

perfeito) quer que amemos:

O Homem (filho de Deus)

 

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Carlos Renoir

Rio de Janeiro, 23 de outubro de 2023

 

IMAGENS: FOTOS PARTICULARES (TIRADAS POR CELULAR)

 

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FORMATAÇÃO SEM AS IMAGENS:

 

AMAR A DEUS É MAIS FÁCIL QUE AMAR O HOMEM?

 

Imagina, pois, o Homem que ama ... ao Homem, filho de Deus

A partir do esforço (quanto para si é possível) em se fazer que ama

Visto que por Deus é mandado ... amar o próximo

E somente assim, do contrário não o amaria [de form’alguma]

Todavia, o seu amar é tão distante [de seu próximo]!

Da verdade a ser dita ... que não o ama

 

E nest’hora eu pergunto:

Poderia o Homem amar sem que para tal precisasse “ser mandado”?

E necessitaria [ele] d’uma “justa causa” para a alguém amar?

Ou só se amaria “por reciprocidade” [quando pel’outro ... é amado]?

Se destarte for o seu amor se alimenta do amor recebido pel’outro

Da conclusão a ser dita que se não recebesse jamais [ao outro] amaria

 

E aí fica aquela questão:

Quem tomaria a iniciativa de amar [para que pudesse então [amor] receber?

Ou, n’outras palavras:

Quem se arriscaria em “amar primeiro”?

D’outra verdade a ser dita que se ninguém “dá a partida” é porque, talvez,

não se acredita que amar o próximo valha a pena!   

 

Oh! como ser livre preciso se faz para que s’exerça o amor!

Sim, livre de ódios, de preconceitos, de intolerâncias

Livre, enfim, da “ignorância”

Sobretudo, quando duas almas s’encontram n’um mesmo [e único] espaço

 

Da pergunta a se fazer [pelo menos para uma ... das almas]:

O que o outro ama e que você odeia (e vice-versa)?

Ou, o que o outro ama para que você tanto o odeie (e vice-versa)?

Vejamos bem, no chamado amor “por bandeiras” (paixão nacionalista) eis

que assim se vê:

Pessoas que a outros odeiam [por se identificarem com suas “bandeiras”]

Pelo que são idólatras e cegas

 

Mas, a partir d’um conceito antropológico, pergunto-vos:

A quem é mais fácil amar seria o Homem ou a Deus?

Ou a quem poderia amar verdadeiramente?

Pois então, "verdadeiramente" talvez a nenhum

Bom, é preciso que cad'um responda [por si]

E que sejamos sinceros em nossa resposta

 

E assim, darei a minha opinião:

Amar a Deus é muito mais fácil que amar ... o Homem

Não há dúvida

E por quê?

Pois então ...

Deus ... é perfeito

E o Homem ... é cheio de defeitos

 

Deus nós não o vemos (e até acreditamos que [Ele] nem esteja perto)

O Homem nós o vemos o tempo todo (pelo que, devido a isto,

até ficamos [d’ele] “enjoados” [de tanto o ver])

Deus é verdadeiro

Ou melhor, Deus “é” ... a Verdade

E o Homem é hipócrita

Deus está no céu, enquanto o Homem está [aqui] na terra

Deus ... é “silencioso”

O Homem ... fala demais

 

Deus ... é um “ótimo ouvinte”

O Homem ... é um “tagarela costumaz” (além de ser um obstinado em

falar mentiras e bobagens)

Deus é o “Dono de tudo”, ou seja, Ele é rico

O Homem não é dono de nada (ainda que ilusoriamente até acredita ser

... dono d’alguma coisa)

Ou seja, o Homem é miserável

A se saber que Deus é eterno

E o Homem é mortal

E ainda que deste seu destino – a morte - saiba o Homem não é humilde

Sim, o Homem é orgulhoso ... de seu “nada”

Diferente de Deus que, embora sendo autossuficiente (já que não

depende de nada nem de ninguém) Ele é humilde

No que se comprova pela pessoa de seu Filho

Que “embora fosse de divina condição, Cristo Jesus não se apegou

ciosamente a ser igual em natureza a Deus Pai (Filipenses 2:6)

 

Mas, cá pra nós ...

É justamente este “ser” cheio de “defeitos de fábrica”

(ou se defeituoso ficou com o tempo) é que Deus (este Ser

perfeito) quer que amemos:

O Homem (filho de Deus)

 

Carlos Renoir

Rio de Janeiro, 23 de outubro de 2023

 

Carlos Renoir
Enviado por Carlos Renoir em 23/10/2023
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