As superstições do ateísmo

 

Não param os nossos irmãos ateus de espalhar ataques virulentos contra a religião, inclusive atacando diretamente o cristianismo, a Bíblia e a própria pessoa de Jesus Cristo.

E aqui mesmo no Recanto das Letras, com ataques elaborados até nos títulos compridos de seus artigos.

No entanto, com todo o respeito pelas pessoas dos nossos irmãos ateus, mas o materialismo é uma superstição.

Pretende o ateismo que o universo brotou do nada, como se o nada fosse uma semente cósmica. Parece que nem todo mundo alcança o que vem a ser o "nada ontológico". É nada mesmo, e ofende a razão supor que o nada possa criar alguma coisa.

Também o acaso não pode formar e nem organizar o universo, que depende de um Ser Supremo, uma Inteligência Suprema. A não existir essa inteligência o universo seria estúpido, apesar de todo o fascínio que exerce sobre as maiores inteligências da humanidade.

Mas eu não vejo nenhum dos nossos irmãos ateus dizer que o universo é estúpido. No entanto é a conclusão lógica das premissas da religião ateísta e seus dogmas de fé.

Será então que o universo foi criado pelo Grande Nada associado ao Grande Acaso, que seriam portanto duas divindades? Isso é ridículo.

Discutindo certa vez com um dos nossos irmãos ateus, e diante da impossibilidade que eu lembrei, do surgimento a partir do nada, ele se saiu com essa: "E se o universo sempre existiu?"

Isso porém é apenas um chute já desmentido pela teoria, depois confirmada, do Padre Georges Lemaitre (que fez conferências junto com Einstein), da singularidade inicial, que deu origem ao universo. Não se trata de uma explosão: o físico brasileiro e pensador católico Professor Felipe Aquino explicou que o certo é chamar a "grande expansão" e não a "grande explosão".

Para todos os lados que a gente olha a doutrina ateísta é um beco sem saída e anti-cientifico ainda por cima.

 

Rio de Janeiro, 21 de outubro de 2023.

 

(Imagem do Observatório do Vaticano: o Padre Georges Lemaitre ao lado de Albert Einstein)