Difusão
Em terreno improdutivo, ser sutil, condescendente, generoso, gentil, saber calar e fingir não ver, pode passar batido e, na verdade, não passa de elegância.mal interpretada, ou aproveitada.
E onde falta elegância sobra a malandragem de deixar ao próximo assumir a responsabilidade inteira, atribuindo a ela (à educação, ao bom senso) o papel de embasbacar-se, como se barca, casca que se engasga ou esgana; difícil de saber a diferença à curta distância.
Por outro lado, os sinais de charme e elegância também são utilizados para dar voltas, seduzir e enganar. Muito difícil é acertar e entender esse cetro "de um certo sestro revelador" das inter e intrafaces humanas, que vão do sublime à imundície