Fragmento: PROVOCAÇÃO DE RESULTADOS PRA FELICIDADE
Situo-me ao presente com o presente da graça divina...
Em ser um ser personagem da realidade...
Com marcas do passado que me edificou ao tempo e em tempo me moldou...
Situações que variaram entre o felicitar, a tristeza, as quedas, as linhas que promoveram o equilíbrio pessoal...
Como se houvesse uma interligação entre fatores...
Algumas coisas que parecem se conectar com outras nos eixos da memória...
E uma ampla conjuntura de lembranças que sintetizam a minha vida...
Cada passo dado na caminhada...
Desde os aprendizados e garantias que estimularam a confiança para certas coisas...
Como a confirmação do postar-me de pé para o mundo, os primeiros passos, a evolução condizente à cada etapa da vida...
Com a demonstração do felicitar por aderir ao equilíbrio e desenvolver além disso...
E similar a atividade ao ato de caminhar, a vida se definiu por diversas etapas até que eu chegasse onde estou...
Então vi nos primórdios do meu surgimento, os primeiros acontecimentos diante de meu ser, ao alcance de minha visão contemplando as novidades concedidas pelo mundo...
A infância e adolescência, etapas que passarem diante das observações assíduas às razões elencadas...
Abrindo margens para confirmar planos, além do ambiente de desenvoltura e preparação que me conduzia ao amadurecimento pessoal onde tive a viabilidade de ensinamentos, repreensões, limitações...
Ainda no período de adolescência a vida me mostrou um portal importante...
E nisso, eis que conheci ainda na pré maturidade...
A atratividade física humana, que me conduziu ao amor verdadeiro que completaria o meu ser físico...
Amor que por combinação alia, mantém vínculos, torna duas referências em um elo ímpar, único, exclusivamente em junção material...
Ao presente, a apresentação no que edificado se fez ao tempo...
Na trajetória, em campos da realidade, nas páginas da vida...
Os rastros deixados nos caminhos por onde andei, por onde passei, eles são marcas sem variações de dúvidas ao que construído se fez...
Cursos que me trouxeram até onde me situo apreciando o senso do felicitar humano, que parte da centralidade para aflorar ao contemplo próprio e alheio, pois é perceptível...
E em tempo eis que descobri...
Que não são conjuntos variáveis de coisas... Que não são lugares...
Que não são condições, que eventualmente tenham acrescentado vagamente, alguma coisa suscetível para a minha percepção...
Que não era a constituição de novos ciclos de amizades, nem de convívios, nem as inúmeras novidades para os sentidos...
Nada disso em verdade poderia definir a minha felicidade...
Quanto a essas coisas, eis que bastava que eu esperasse...
Que os fatores que deliberam para o senso do felicitar humano que independesse de mim, eles em tempo eles viriam...
E vieram...
Pois as melhores coisas que de fato acresceram em minha vida...
O destino às trouxe até a minha contemplação e elas passaram a fazer parte de mim...
E com gratidão é como me reporto respondendo por todas essas coisas...
Bem sei que na vida vivemos por encenar, por contemplar, por perceber os ganhos e as perdas durante as atividades que nos furte tempo...
E o fato de amontoar coisas, isso somente traduz as exigências para ocupações que nos tome tempo, tempo inclusive para ser um instrumento que demonstre o felicitar sendo expandido além da própria centralidade física...
Ao tempo percebi que não é o acúmulo de bens, não são os afazeres do dia a dia, não são as vagas impressões que nos disfarces da vida que traga um manto de farsa e apresente por encenar os sorrisos amarelos...
Não são condições de posicionamentos, que nas aparentes percepções alheias, eis que definem o abraço da felicidade que oscile entre a verdade e sua oposição...
Vez que o felicitar humano é a comparação de várias vias, que conduzem ao caminho certo, ao ambiente de exatidão e preciso para fomentar essa linha de senso ramificada, aflorada de um ponto para expandir além...
E indiferente de situação social... Indiferente dos ciclos de convivências mantidos... Indiferente das coisas que pensamos ter plenas propriedades... Quando em verdade, o simples fato de ser, estar, existir... Isso bem traduz o presente conferido e concedido pelo Criador aos seres que se fazem presentes nos campos cenários da vida...
E se encenamos pra realidade com a nítida maestria... Isso é o que importa...
Ao tempo compreendi que a felicidade, enquanto há o abrigo do espírito no elemento físico, ela não passa de uma extensão, além da definição de ser um ser... E que se a promovemos, não passamos do resultado no aflorar, mediante as sementes que cultivamos e buscamos manter como sendo linha de direcionamento...
E essa dirigibilidade do senso pela força guia, ela dever cursar por caminhos sem linhas que causem o senso de estar indo por vias sem destino certo, sem rumos, sem elos/vínculos/alianças, sem estar tendo o manto da indecisão quanto ao ponto que se pretenda chegar, almejar por finalidade, propósito...
E não obstante, a tristeza, a decepção, os impedimentos, os fatores que em verdade desagregam virtudes, eles sempre vão estar à espreita intentando fazer parte...
E caso esses sensos consigam encontrar as rupturas e se fizerem parte do templo, se forem apoderadas as sementes, se semeadas e cultivadas elas forem...
Em tempo a apresentação e ou contemplação dos frutos ruins se tornam em eventualidade inevitáveis...
Sementes boas e ruins... Elas sempre estiveram e sempre estarão à disposição para o apoderar e serem implantadas, cultivadas, na linha de produção de frutos resultados que inviabiliza o senso de felicitar humano...
Óbvio, que alguns acontecimentos inusitados, inevitavelmente, atropelam a "OBSERVABILIDADE/CONTROLABILIDADE" do eixo de funcionalidade, quanto às razoabilidades, mas isso faz parte da realidade e o importante é superar, sobreviver e seguir adiante...
Das sementes boas e ruins que porventura o ser apodere ao tempo, eis que emanam os frutos que bem definam o que cada qual é em sua centralidade e manifestação, e ainda, o que sustente aos dias pra realidade ao que denote se revelando, entre a linha tênue do bem e do mal físico em combinação ao símbolo sinal da vida que hospede em templo, trazendo à luz da razão o senso de espiritualidade nos degraus de importâncias e significados, construção...
A aderência ao bem ou mal, no que atende a força guia durante a sua passagem em brigo em templo, isso bem aponta o que é indubitavelmente, alusivo para a importância maior da identidade do ser por quanto expresse pra realidade a sua autenticidade ímpar...
Sem ela, essa força guia, que é o símbolo original e sinal notório da vida, não passa a figura humana de um templo não habitável, um corpo inerte e suscetível ao apodrecimento, implicado pela desfiguração da identidade e propriedade física temporária...
À matéria sucumbida, suprimida pela realidade que tenha o ar banido da hospedagem, eis que está atribuída a deliberação de incapacidade de continuidade no perambular por caminhos, ocupar lugares, se situar em ambientes...
Sem a força guia, eis que não passam todos os planos da matéria, senão de um portal e abrangência de ilusões...
O que revela a importância do ser físico que expresse vida em buscar tornar-se ilustre, na maestria de ser um ser evoluído em suas razões elementares, preferencialmente, as pertinentes, com equidade, fidelidade, reciprocidade, com empatia humana aos seus...
Infelizmente, eis que por decorrência aos dias, eventualmente possa ocorrer impactos para o assombro constate que viabilizados se fazem para o contemplo daqueles que se apegam por demais, às coisas do mundo, e, trazendo para a atualidade em que se situam e ou localizam, as margens que dão abrigo para o abarco da desilusão, o inconformismo, o ar da rebeldia da criatura pautada e voltada ousadamente, até para com o Criador, isto por ausência da capacidade eloquente na busca pelo entendimento sano, os estímulos para que haja o pairar da inteligência sendo parte fundamental e essencial para a progressão, a aderência aos aspectos no que conduza à ampla Sabedoria...
Pois todos, inevitavelmente passam da etapa abrangente, quer seja curta, bem expressiva ao tempo de durabilidade, quer seja de constatação em longevidade, mas fato é que ao atingirem o ápice de capacidade durável ou se ver na linha de impedimentos imprevisíveis, inesperados e ou oportunamente causados, em tempo, o banir se torna fato...
E mesmo sabendo que a vida se confirma com o princípio, se projete numa ampla desenvoltura variável ao contábil número de dias, ao tempo, ela ruma para a finalidade e conclui a passagem por cenários da realidade...
Personagens deixam de fazer parte do presente e se afixam nos mantos memorais do passado...
Concilio minha permanência por viver e conviver com maestria e buscar fazer boas escolhas para todas as coisas que preenchem minha consistência humana...
Mantendo ao contemplo, as coisas de fato nobres, que bem traduzam o que seja a riqueza verdadeira da vida... Que é sintetizada na própria existência; no ciclo familiar constituído e conveniente, e além, o abrangente também que não dispensa os ares convenientes; os importantíssimos vínculos amigáveis que tanto viabilizam a apreciação aos sensos e revelem a linha de afetividade fraternal; o saboreio das bênçãos concedidas pelo Criador em via ao alcance dos frutos para a sustentabilidade física e a alimentação espiritual, na busca por ramificações de boas energias de fato significativas e de suma importância, sendo o pilar que bem edifique o que se constrói na passagem por esse mundo...
As demonstrações de atitudes, virtudes, preceitos que vem revelam a autenticidade em ser o ser munido pela força guia e contemplo físico e espiritual... A alternativa fluente em ser o ser, ser que escolhe; implante; cultive as sementes certas, em busca por atingir e colher bons frutos com os resultados viabilizados pelo tempo e lugar, em superfícies propícias e os efeitos oriundos da CONSUBSTANCIALIDADE DIVINA...
Ser o templo que cause a radiação sempre com boas energias e contenha os ensejos de males...
A vida que abraça os bons planos em busca por realizações...
A manifestação que se faz abarcada por boas idealizações...
O composto vívido que sonha tendo por base a malha para os bons pensamentos e sensos avulsos à realidade...
O corpo que atua com atividades voltadas pela respeitabilidade, reciprocidade, bons preceitos...
A matéria que atenda aos propósitos da criação e se consagra na manifestação...
A essência que se fundamenta com a fidelidade, a respeitabilidade, a reciprocidade, a sinceridade, a serenidade, a seriedade, a sensatez, a sobriedade, a sanidade, entre outras boas referências...
Enfim, o projeto que escolhe as sementes certas e às cultiva com finalidade de trazer à luz da razão os bons frutos resultados, com os aspectos da felicidade em realizações construídas, constituídas com as ocupações durante a permanência nos cenários do mundo e tempo...
E assim, eis que edifico minha essência humana, a minha vida durante a minha permanência nos cenários da realidade...
Sempre de bem com a vida, ainda que a realidade, ela traga certos impactos que estimulem o semeio das sementes da tristeza, o senso de fracassar, incapacitar, o estabelecimento da desarmonia, os ensejos que provocam e promovem o estado de infelicidade...
Nas páginas da vida, algo importantíssimo se figura e configura na seletividade para a convivência, vez que isso é mais do que preciso, pois andar com referências que se definem como âncoras, isso só causa o impedimento no sentido que o barco da vida, ele não avance e se veja atracado e não encontre meios para o desbrave rumo aos horizontes, nas direções que eventualmente venha fluir por sobre a superfície d’água para seguir em busca de novas paisagens além de um ponto de partida...
Ser um ser que promova o próprio felicitar é buscar edificar de forma plausível diante dos demais até por exemplificação...
Ser uma referência pautada pela equidade; pelo equilíbrio; pela equanimidade; pelo senso equitativo...
Sempre tendo a Fonte Maior, como sendo a Centralidade para todas as boas coisas...
"...ser para viver e viver para ser..."
Na Filosofia promissora que redunde/transborde os ensejos e desejos concisos nos verbos viver e conviver, eis que abre o portal para a apresentação de bons caminhos:
“...edificar para ser e ser para edificar...”
Na promoção do senso felicitar próprio, o instrumento fundamental e essencial está na própria centralidade e depende exclusivamente das sementes que são apoderadas e cultivadas para a produção de frutos...
Sempre plausível:
JGWelbor/CNS