SORRISO REVELADOR
SORRISO REVELADOR
Os sorrisos do mais posicionam o mundo no ver e no ouvir inconsciente.
O ter estabiliza os gêneros.
Sendo um sinal, o manter da calma se estabelece em exibições.
Os jogos ínvios se interessam por definições ínfimas.
As incertezas dos finais sempre consolam os desconfortos.
A cordialidade das mordidas coloca a paz em meio a variadas sensações.
A gentileza se mostra como um possuir visitante.
Os encontros constróem voos.
Os movimentos que se parecem com a felicidade agilizam as inércias da alegria.
O acolhimento diz adeus às demonstrações discretas.
A precisão encara as necessidades desnecessárias como funções inadequadas.
As junções dos objetivos desordenam subjetividades.
Os tratamentos diplomáticos curam a democracia.
A garantia triunfante do espanto dissemina conclusões.
Incisiva, a fidelidade da dignidade protege instintos.
O não pode faltar ao perigo transitório.
Os tempos idos ainda se afeiçoam a chegadas partidas.
A simplicidade da tristeza requer fases complicadas.
Os pensamentos dos sonhos humanos concedem fraternidade às certezas.
O haver muda os enterros.
As dúvidas egoístas do aqui imperam nos presentes dos futuros.
Os deveres do dar avistam os modos das intensidades proibidas pelas permissões.
As vezes do apenas florescem em quedas.
A urgência se desculpa com as ausências pelas rugas das negações.
A natureza da esperança diária revela as substituições desconectadas das diminuições.
Sofia Meireles.