Не говори маме, что я в Афганистане.

Nas trilhas frias do Afeganistão, minha voz se esconde,

Segredos da guerra, a mamãe, eu não respondo.

Sábado chega, o uniforme limpo e o coração pesado,

Nas memórias da batalha, de amigos e o fardo.

O ZIL destroçado sob a noite hostil,

O motorista, jovem e valente, pelo deserto em seu fútil ardil.

Maldição à guerra, ao fogo e à dor,

Mamãe, eu só te digo, não peça, não implore.

Para minha irmã, com amor e saudade, um olá,

Cartas de casa, o tempo parece não passar.

Se me perguntarem, sobre o que eu escrevi,

Mamãe, por favor, compreenda, é difícil traduzir.

Pelyost
Enviado por Pelyost em 29/09/2023
Código do texto: T7897325
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