Не говори маме, что я в Афганистане.
Nas trilhas frias do Afeganistão, minha voz se esconde,
Segredos da guerra, a mamãe, eu não respondo.
Sábado chega, o uniforme limpo e o coração pesado,
Nas memórias da batalha, de amigos e o fardo.
O ZIL destroçado sob a noite hostil,
O motorista, jovem e valente, pelo deserto em seu fútil ardil.
Maldição à guerra, ao fogo e à dor,
Mamãe, eu só te digo, não peça, não implore.
Para minha irmã, com amor e saudade, um olá,
Cartas de casa, o tempo parece não passar.
Se me perguntarem, sobre o que eu escrevi,
Mamãe, por favor, compreenda, é difícil traduzir.