Admirável mundo atual
O Conhecimento quando bem utilizado costuma ser uma maravilhosa “ferramenta” intelectual, que beneficia toda a humanidade...
E graças a Fala, a Escrita, os Experimentos, e a "Democratização da intelectualidade”, podemos aprender tanto através dos nossos próprios erros, como através do simples esforço de racionalizar sobre o que realmente acontece a nossa volta.
Principalmente averiguando, ouvindo, trocando informações, lendo, ou utilizando os conhecimentos que a humanidade vêm acumulando...
Apesar da Internet propicie que sejam divulgadas milhares de frases sem relevância, ou absurdas versões religiosas.
Como se nelas estivessem condensando toda a sabedoria do mundo.
E o cidadão ignorante, fanático, já esclerosado ou que substitui a realidade por expectativas agradáveis, enxergue as coisas como ele gostaria que fosse, e não como o Cosmo, a Necessidade, o Momento Histórico e o Acaso determinam que deva ser.
Nem tudo estar perdido, pois estamos adquerido cada vez mais conhecimentos, confortos, e liberdades nunca antes desfrutadas.
E não há mas como negar que o verdadeiro Poder Supremo do Cosmo é a Realidade, e não a Autoridade, ou a Religiosidade.
Se compararmos o Admirável mundo atual com outras épocas do passado, descobriremos que “No passado assombrado por Demônios”, ou mergulhado na ignorância, a maior parte da humanidade se comportavam como simples “Operários descartáveis”, que sobreviviam com dificuldades, e que tinham pouquíssimos confortos, ou liberdades.
Até o início do século XX as mulheres eram intimidadas pela cultura local.
Controladas pelo pai e pelo marido, e terminantemente proibidas de exibir os seus deslumbrantes dimorfismos.
Assim como, proibidas de expressar a sua sexualidade.
E tanto os machistas, como os homens poderosos, e os mais bens sucedidos, consideravam a mulher como sendo “uma máquina de fazer filhos”, ou de proporcionar prazer apenas ao seu companheiro.
Ainda bem que tudo muda, principalmente a maneira como se enxergam as coisas, eu por exemplo, nunca desperdiçaria a minha preciosa e única vida por algum “pano pintado”, por algum acidente geográfico, por algum Rei, por algum Arquétipo, por algum idealismo, ou por algum Deus Invisível, que só “existe” nas mitologias religiosas…