Os erros de Salomão
Conforme escrito já na Bíblia, Salomão sempre será considerado o político mais sábio já existente na terra, devido não somente em saber governar o país de Israel, como também formar alianças políticas com povos circunvizinhos, evitando assim inúmeras guerras a prejudicar a paz dos israelitas. Foi ótimo gestor econômico, combinando com a hábil liderança no poder. O rei Salomão herdou a veia artística do seu pai Davi, compondo poemas e músicas religiosas( salmos), cânticos tanto românticos quanto espirituais, milhares de provérbios e o livro de Eclesiastes. Quando tinha tempo livre do árduo cargo de monarca, se não estava concentrado na criatividade artistica, aproveitava algum momento para os estudos aprofundados das diversidade de plantas e animais. Outros passatempos prediletos se dava em tocar harpa, investigar e criar enigmas, hábito parecido com o de Sansão, o destacado juiz e herói hebreu, conhecido através de tempos por sua impressionante força-sobrehumana vinda das benção divina, que foram úteis a livrar o povo israelita do domínio filisteu, há mais de duzentos anos antes que Salomão começa-se a reina sobre Israel. O até então monarca hebreu tinha tudo a se tornar o mais digno homem a assentar no trono fixado no interior do Palácio Real localizado em Jerusalém. Porém, teve queda quando decidiu se casar com centenas de mulheres estrangeiras, que desviará o coração dele a seguir doutrinas consideradas errôneas aos preceitos exercidos pela Lei de Moisés. Salomão havia notado que o imenso gastos a sustentar as esposas oficias, concubinas e os filhos gerados destas mulheres, exigiria gastos altos na alimentação, roupas, higiene, perfumaria da grandiosa família real, acompanhado tudo isso no investimento da educação a prole real. Trouxe a mente do rei o problema nunca antes inimaginável. Ainda que o cofre real tivesse repleto de incalculável riqueza em ouros, pratas e pedras preciosas obtidos nas rotas comércias terrestres por caravanas e meios marítimos, considerou em não financiar este ganhos a sustentar imensa família, decidiu leis a cobrar pesadas taxas de impostos a população. Já estando na faixa dos seus cinquenta anos de idade, Salomão escutou os conselhos das esposas, para que ordena-se a construção de templos dedicados a diversos deuses, em especial as abominações incluindo a deusa Astarote dos sidonios, e a Moloque, cultuada por amonitas. Esta última entidade, era conhecida por adoração dedicada através de sacrifícios de inocentes crianças, incluindo recem-nascidos feita pelos seus adoradores. No final da vida, Salomão mandou captura e assasinar Jeroboão, o seu servo, por este discordar e critica a gestão política exercida pelo rei. Temendo por perder a vida, Jeroboão escapou para o Egito, esperando pacientemente o até agora rei falece-se. Entre 59 e 60 anos, Salomão morreu em decorrência de misteriosa doença combinada com a debilidade física. O seu filho primogênito Roboão, aos 41 anos de idade a tarefa de suceder-lo no trono.
Nessa história resumida, aprende-se que a queda drástica de Salomão não se deu devido a extrema faculdade mental, mas por não ter tido o controle emocional das fraquezas dada ao homem, alinhada a vulnerabilidade em conter a libido sexual: Mulher e sexo.
Estas duas palavras foram capazes em abater Davi e Sansão, ambas figuras importantes na formação psicológica a formar a mentalidade de homem poderoso a Salomão. A luxúria é sutil em seduzir pacientemente o homem a deslizar numa teia de erros, fazendo cometer erros que nunca pensaria em cometer devido as tentações carnais.
A história de Salomão
1 Reis 1-11;43
2 Crônicas 1-9;31