PENSAMENTO [III]
Um fiasco, assim deveras devo confessar, foi o meu amor.
Amor tantas vezes incompreendido, posto eterno sob suspeita e dúvida, sem que para isso houvesse motivo.
Amor mantido sob crivo de pronuncias, movimentos e olhares controladores; amor acuado, sitiado e pressionado sob uma vigília obssessiva e sem precedentes jamais visto; amor d'outro lado de mentiras moldadas, cuidadosamente construídas com finalidade e propósitos definidos, enfim, um jogo, um folhetim barato de rara imbecilidade, quando o meu amor sincero e apaixonado só queria o simples amar de verdade.
Contudo, não me deixaram amar, nem o meu amor se fazer amor e te beijar.
Agora? Só me resta esquecer!
SERRAOMANOEL - SLZ/MA - TRINIDAD - 22.12.2007.
Um fiasco, assim deveras devo confessar, foi o meu amor.
Amor tantas vezes incompreendido, posto eterno sob suspeita e dúvida, sem que para isso houvesse motivo.
Amor mantido sob crivo de pronuncias, movimentos e olhares controladores; amor acuado, sitiado e pressionado sob uma vigília obssessiva e sem precedentes jamais visto; amor d'outro lado de mentiras moldadas, cuidadosamente construídas com finalidade e propósitos definidos, enfim, um jogo, um folhetim barato de rara imbecilidade, quando o meu amor sincero e apaixonado só queria o simples amar de verdade.
Contudo, não me deixaram amar, nem o meu amor se fazer amor e te beijar.
Agora? Só me resta esquecer!
SERRAOMANOEL - SLZ/MA - TRINIDAD - 22.12.2007.