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Queria ser o regalo e não o pranto
O orvalho matinal na relva fresca
Queria ser ainda e não somente
O ombro amigo, e a mão que afaga
Também o amor que o vento sopra.
Sopra fortemente e não apaga.
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Adalberto Lima – epígrafe de um capítulo do livro
“Estrela que o vento soprou.”