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Queria ser o regalo e não o pranto

O orvalho matinal na relva fresca

Queria ser ainda e não somente

O ombro amigo, e a mão que afaga

Também o amor que o vento sopra.

Sopra fortemente e não apaga.

***

Adalberto Lima – epígrafe de um capítulo do livro

“Estrela que o vento soprou.”