A PENA.
Atrevida Alma, que ao corpo, em disparada, antecipou-se...esquecendo-se dos obstáculos físicos cuja matéria não consegue transcender. Pena... agora, em total solidão, num desencontro de corpos, padece a pobre. Enquanto pena a Alma, no tinteiro descansa a pena...Que pena! Pena máxima? Afinal, viver precisa valer a pena!
Elenice Bastos.