Tirar do mau o bem.

Ninguém é bom e justo o tempo todo, porque quando queremos fazer justiça com as próprias mãos e não aceitamos ser submetido a ofensas do próximo, a mesma coisa serve para as enfermidades, ninguém fica doente porque quer. É lógico, se o pecado não tem cura, devemos cruzar os braços? Mesmo porque não faz a menor diferença investir em algo inútil, se nossas orações não mudam nosso comportamento. É como lavar o porco e jogar ele de volta no chiqueiro imundo. Existe fundamento, acreditar que podemos mudar essa verdade? Se falamos uma coisa e fazemos outra? Não conseguimos sustentar ou convencer, somente através de um olhar vago e superficial. Imagina um filme: "Se não existisse a morte"? Não teríamos esperança e a nossa matéria fosse imortal e pecaminosa? Com certeza, aqui seria o inferno. É por isso que Deus é misericórdia. Deu oportunidade de tirar do mau um bem maior. Somos passageiros nesta Terra. Porém, são muitos que ainda, por saberem que vamos morrer, não querem receber a cura e acreditam ser o fim. Não, meus caros irmãos em Cristo: em 1Corintios12-3 Por isso, eu vos declaro: ninguém, falando sob a ação divina, pode dizer: “Jesus seja maldito”; e ninguém pode dizer: “Jesus é o Senhor”, senão sob a ação do Espírito Santo. Se és livre faça-se, de escravo. Se temos horror ao abandono, aprendamos a ficar só. Se não somos humilhados, desconfiemos das pessoas. Se a indiferença não doer, verifique, algo está errado. Se temos coragem de professar publicamente em Espírito e Verdade que Jesus Cristo é o SENHOR é porque aprendemos o real e verdadeiro significado, "escândalo" da Santíssima Cruz. Quando não permitimos sermos ridicularizados em prol do que os outros irão pensar, não devemos seguir a Jesus. Pois se nós, "aparentemente", ainda não fomos colocados a prova, saibamos escolher e aceitar sermos sempre "menosprezados" do que enganados. Pois, os seres que "não permitem", serem infligidos na sua integridade, correm o grave e sério equívoco em não serem "justificados". Na convivência pela busca desenfreada do barulho, acreditamos adormecidos numa "certa" estabilidade saudável, nos relacionamentos. Porém, enquanto houver os que escolhem entre morrer no merecimento, fica a critério da sugestão incisiva, para os que escolhem morrer no "escondimento".

Juliana Amorim Alves
Enviado por Juliana Amorim Alves em 15/09/2023
Reeditado em 13/08/2024
Código do texto: T7886546
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