Fazemos enredos
Por vezes, fazemos enredos imagináveis.
Fazemos enredo da vida , envolvendo as mesmas pessoas, mas com olhar de cada um diferente dos fatos.
Neste situação podemos querer ser justiceiro
Podemos querer ser a vítima, e ao mesmo tempo acusar outros de estarem sendo vitimados
Fantasiamos , criamos hipóteses e acabamos destruindo o que ainda existia de bom
Ficamos a vagar em vazios
Nada pode ser perfeito demais, também.
Mas viver projetando o que passa na cabeça de outro é surreal
Só mudamos a nós mesmo.
Porém não podemos negar a força do sexto sentido, nossa intuição provoca a leitura do silêncio e via a mesma podemos ouvir e perceber coisas que nem foram ditas ou antes de serem pronunciadas
Não basta o diálogo , se existe gente que se armam e sendo assim só escuta a si, finge acordos , pensa que pensa sobre o que ser melhor para outros, no lugar do próprio outros. Escuta na posição de juiz .
Não e fácil separar o real do imaginário se nos deixamos levar pela emoção.
Separa o milho do trigo!
Tentar perceber e desfazer as " bolas de pelo"