A filosofia do eu

. Não existe no homem dois eus- Existe um único eu, que é o próprio homem, na sua intima essência; mas esse único eu passa ´por diversas fases A dualidade das formas ou aparências é que dão a ilusão dos diversos "eus."

Essa visão filosófica parece estar relacionada à ideia de que a identidade humana é uma construção complexa e multifacetada, que se desenvolve ao longo da vida e é influenciada por uma variedade de fatores internos e externos.

De acordo com essa perspectiva, o "eu" é uma entidade única e indivisível, que representa a essência do ser humano. No entanto, essa essência pode se manifestar de maneiras diferentes ao longo do tempo, dependendo das circunstâncias e das experiências vividas.

A dualidade das formas ou aparências, por outro lado, refere-se à ideia de que as pessoas podem apresentar diferentes facetas de si mesmas, dependendo do contexto em que se encontram. Por exemplo, uma pessoa pode ser um profissional bem-sucedido durante o dia e um músico amador à noite, apresentando diferentes aspectos de sua personalidade em cada uma dessas atividades.

Essa dualidade pode levar à ilusão de que existem vários "eus" dentro de uma pessoa, quando, na verdade, todas essas facetas são expressões diferentes da mesma essência. Portanto, a ideia é que não há uma separação real entre esses diferentes aspectos da personalidade, mas sim uma unidade subjacente que os conecta.

Essa visão pode ser entendida como uma tentativa de reconciliar a complexidade da identidade humana com a ideia de uma essência única e indivisível. Ao reconhecer a dualidade das formas ou aparências, a filosofia sugere que a identidade humana é uma construção fluida e em constante evolução, que pode se manifestar de maneiras diferentes em diferentes momentos.