SETE

É o sete que não é sete,

É o oito que virou biscoito.

Espero que depois do seis,

Acabemos com os açoites.

 

Na capela, o padre reza,

No terreiro, a força da cultura.

Nas ondas do mar,

Flores para Iemanjá.

Nos templos, os cultos,

A dança dos índios encanta.

Nas ladeiras de Olinda,

O frevo reina,

Vivendo em harmonia

Com os encantos da natureza.

 

O sol na sombra da lua,

A lua bela e nua.

Vamos deixar de lado a tristeza,

Que a luz do amor

Ilumine os segundos de cada dia.

papagua
Enviado por papagua em 07/09/2023
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