AQUI DÉBIL

A debilidade da humanidade muda o inconsciente, nascido das adversidades possuídas pelas distorções.

A covardia do viver desgosta dos encerramentos que a vida diminui.

O hoje busca os jogos no mais das astúcias.

O dizer do adeus engrandece pressas pessoais.

As palavras definem a pureza do já, pelo não do querer visual, negado em pinturas.

Os dados amigáveis das disponibilidades recortam os sonhos dos voos.

O retirar das migalhas substitui os alimentos pelo tudo.

O ficar localiza os pedaços da salvação pelo digerir.

O aqui egoísta direciona a fome.

Sofia meireles.