MAIS ENCLAUSURADO
MAIS ENCLAUSURADO
A clausura do sangue demonstra as páginas reclusas no absoluto da luz, possuída pelas negações dos olhares pessoais, que definem o prover da memória.
O florescer toca a respiração, emanando os segredos do poder, decifrado pelas ausências.
Os movimentos paradisíacos inauguram as substituições do tudo.
Os enigmas das purificações inconscientes queimam a solidão do mais.
Sofia Meireles.