Mar Agridoce de Memórias
Já é corriqueiro me afogar nesse mar agridoce de memórias.
Tento subir, mas não sei nadar.
Nadar, nadar e nadar. Mas de que adianta?
Flutuar sobre ele? Por quê?
Não sou de ferro, mas, na superfície acima, o oxigênio também me oxida e me sufoca.
Dois caminhos e o isonômico resultado.
O que fazer? Não sei.