ÀS VEZES OS INTELIGENTES TAMBÉM SÃO BURROS

 

“Herrar é umano”

Sim, eu sei que errei, ao que repararei o meu erro

E deste [outro] modo escreverei (no que consertarei o meu erro):

“Errar é humano”

No que todos muito bem conhecem este velho ditado

E não há quem não saiba ... que “errar é humano”

Embora alguém (cuja autoria se desconhece) já o completou

com sabedoria:

“Errar é humano, permanecer no erro é burrice”

 

 

E então

Alguém erraria ao acaso pelo que lhe faltaria a inteligência na ação?

Acredito que todos [nós]

Mas, a vida e o tempo nos dão direito à retificação

Basta [agora] usar melhor a cabeça

Ou o cérebro (caso tenha)

A se reconhecer também a misericórdia da Vida pelo que [ela] nos dá

uma “outra vez”

Até mesmo para que a pessoa possa se escusar de sua culpa

Ou da responsabilidade do ato que a originou

 

 

Oh, e quando não se trata de “permanecer” [no erro], mas,

sim, em repeti-lo, como, pois, classificar o devido ato?

Será que nem todos “aprendem” com seus erros, pelo que

algumas (ou muitas) vezes o repetem?

Sim, é verdade, a prova de que nem sempre aprendemos com

os nosso erros é o fato de que [os] repetimos

E isto não vale apenas para os “burros”

Oh, não, de form'alguma

Certas pessoas [reconhecidas como inteligentes] igualmente

assim se comportam

E, portanto, não se diferem muito ... dos “burros”

 

 

E destarte não errou a mão pela arma que disparou o gatilho

Contudo, a bala atingiu outro alvo

À qual não foi a felicidade qu’em tal grau havia sido mirada (e desejada)

Já que se provou do amargo cálice da decepção e do arrependimento

E pelo que não teve mais o devido cuidado repetiu o mesmo alvo ...

Oh! que burrice!

Um erro de cálculo, então?

Da primeira vez sim, da segunda não

Um erro evidenciado pelo que não se aprendeu com a experiência [do que se viveu]

 

 

Pois bem, irei direto ao ponto:

Certas pessoas reconhecidas como gênios será que eram de fato?

Pergunto isto não por causa do “ato inicial”, porém pelo que o repetiram

A se concluir, quem sabe, que ou não eram tão inteligentes

Ou, o que é pior: não aprenderam com os seus erros

Einstein, por exemplo, casou-se duas vezes

E a mesma bobagem fez também outro que é considerado um gênio:

Stephen Hawking

Ou será (repetindo a pergunta) que não eram “tão inteligentes”? ...

Ah, quem vá saber?

 

 

É isso aí

Às vezes os que consideramos “inteligentes” também cometem burrices

A que vivem um paradoxo “inteligência-burrice”

Ou, n’outras palavras:

Às vezes os chamados “inteligentes” são também ... burros

Ou seriam “inteligentes pra burro”?

 

 

   Post Scriptum:

   No devido texto procurei finalizá-lo com um toque de humor, no que citei os grandes físicos Albert Einstein e Stephen Hawking, e espero que o leitor tenha percebido a minha intenção. Sendo assim, que ninguém venha a me interpretar mal quanto ao conteúdo final de meu trabalho. Foi só para descontrair um pouco. Sou casado e casaria quantas vezes mais pelo que eu não quero [jamais] viver sozinho e solteiro, e nem por isso me julgo "burro".

 

Carlos Renoir

Rio de Janeiro, 07 de agosto de 2023

 

IMAGENS: GOOGLE

 

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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES:

 

ÀS VEZES OS INTELIGENTES TAMBÉM SÃO BURROS

 

“Herrar é umano”

Sim, eu sei que errei, ao que repararei o meu erro

E deste [outro] modo escreverei (no que consertarei o meu erro):

“Errar é humano”

No que todos muito bem conhecem este velho ditado

E não há quem não saiba ... que “errar é humano”

Embora alguém (cuja autoria se desconhece) já o completou

com sabedoria:

“Errar é humano, permanecer no erro é burrice”

 

E então

Alguém erraria ao acaso pelo que lhe faltaria a inteligência na ação?

Acredito que todos [nós]

Mas, a vida e o tempo nos dão direito à retificação

Basta [agora] usar melhor a cabeça

Ou o cérebro (caso tenha)

A se reconhecer também a misericórdia da Vida pelo que [ela] nos dá

uma “outra vez”

Até mesmo para que a pessoa possa se escusar de sua culpa

Ou da responsabilidade do ato que a originou

 

Oh, e quando não se trata de “permanecer” [no erro], mas,

sim, em repeti-lo, como, pois, classificar o devido ato?

Será que nem todos “aprendem” com seus erros, pelo que

algumas (ou muitas) vezes o repetem?

Sim, é verdade, a prova de que nem sempre aprendemos com

os nosso erros é o fato de que [os] repetimos

E isto não vale apenas para os “burros”

Oh, não, de form'alguma

Certas pessoas [reconhecidas como inteligentes] igualmente

assim se comportam

E, portanto, não se diferem muito ... dos “burros”

 

E destarte não errou a mão pela arma que disparou o gatilho

Contudo, a bala atingiu outro alvo

À qual não foi a felicidade qu’em tal grau havia sido mirada (e desejada)

Já que se provou do amargo cálice da decepção e do arrependimento

E pelo que não teve mais o devido cuidado repetiu o mesmo alvo ...

Oh! que burrice!

Um erro de cálculo, então?

Da primeira vez sim, da segunda não

Um erro evidenciado pelo que não se aprendeu com a experiência [do que se viveu]

 

Pois bem, irei direto ao ponto:

Certas pessoas reconhecidas como gênios será que eram de fato?

Pergunto isto não por causa do “ato inicial”, porém pelo que o repetiram

A se concluir, quem sabe, que ou não eram tão inteligentes

Ou, o que é pior: não aprenderam com os seus erros

Einstein, por exemplo, casou-se duas vezes

E a mesma bobagem fez também outro que é considerado um gênio:

Stephen Hawking

Ou será (repetindo a pergunta) que não eram “tão inteligentes”? ...

Ah, quem vá saber?

 

É isso aí

Às vezes os que consideramos “inteligentes” também cometem burrices

A que vivem um paradoxo “inteligência-burrice”

Ou, n’outras palavras:

Às vezes os chamados “inteligentes” são também ... burros

Ou seriam “inteligentes pra burro”?

 

Post Scriptum:

   No devido texto procurei finalizá-lo com um toque de humor, no que citei os grandes físicos Albert Einstein e Stephen Hawking, e espero que o leitor tenha percebido a minha intenção. Sendo assim, que ninguém venha a me interpretar mal quanto ao conteúdo final de meu trabalho. Foi só para descontrair um pouco. Sou casado e casaria quantas vezes mais pelo que eu não quero [jamais] viver sozinho e solteiro, e nem por isso me julgo "burro".

 

Carlos Renoir

Rio de Janeiro, 07 de agosto de 2023

 

Carlos Renoir
Enviado por Carlos Renoir em 07/08/2023
Reeditado em 07/08/2023
Código do texto: T7855494
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