A “cervejinha” dos pobres
Os tributos que incidem sobre nossa tão amada “cervejinha”, não importa se somos pobres, classe média ou ricos, são:
- Imposto sobre Produto Industrializado (IPI);
- Imposto sobre circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS);
- Substituição Tributária do ICMS (ICMS ST);
- Programa de Integração Social (PIS);
- Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS);
- Fundo de Combate à Pobreza (FCP);
- Contribuição Patronal Previdenciária (CPP);
- Imposto de Renda (IR);
- Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).
Notem que quando um pobre, que os socialistas mui amavelmente chamam de “povo”, toma uma cerveja ele contribui para o Fundo de Combate a Pobreza, ou seja, em teoria ele ajuda a si mesmo, mas na prática ele contribui para que os ministros do STF comam lagosta e bebam vinho importado no almoço servido naquele palácio.
Esses tributos todos somados correspondem a uma alíquota de no mínimo 50% do valor pago por uma lata ou garrafa de cerveja comprada nos bares e supermercados.
Dessa forma, quando nosso querido atual presidente manifesta seu desejo de que o povo “volte a tomar sua cervejinha com churrasco de picanha”, sua declaração tem uma alíquota de 50% de hipocrisia e 50% de cinismo, como tudo o que ele diz.