Pensamentos de sábios

PENSAMENTOS DE SÁBIOS DIVERSOS

(Copilação feita por Almir Câmara para ser lida enquanto se descansa.)

- Talvez os deuses sejam clementes ao tornar-nos a vida mais desagradável quando ficamos velhos. No fim, a morte parece menos intolerável do que os múltiplos fardos que carregamos. – Freud.

- A vida está no movimento. – Aristóteles.

- A atividade é necessária à felicidade. – Schopenhauer.

- Quando se está privado daquilo que não se deseja, a privação não é tão dolorosa. – Catão.

- Tudo que é natural deve ser tido como bom. – Catão.

- A esperança que é a mais doce das paixões, é aquela que mais contribui para nos fazer viver agradavelmente. – Saint-Evremond.

- Nada é belo senão o verdadeiro: Só o verdadeiro é amável. – Boileau (1636-1711).

- Não se conhece o bem enquanto não se o perde. Mateo Alemán (1547-1614).

- Fazer o bem a vilões é jogar água no mar. – Cervantes (1546-1616).

- ... os benefícios são bem aceitos enquanto é possível retribuí-los, mas quando grandes demais, suscitam ódio em vez de reconhecimento. – Tácito (55?- 120).

- Semeias benefícios e terás colheitas de bênçãos. – Ricardo Palma (1833-1919).

- As grandes livrarias são monumentos da ignorância humana. Bem poucos seriam os livros se contivessem somente verdades. Os erros dos homens abastecem as estantes. – Marquês de Maricá (1773-1848).

- Há pessoas que têm uma biblioteca como os eunucos têm um harém. - Victor Hugo (1802-1885).

- Ninguém pode escrever a vida de um homem a não ser que tenha comido, bebido e convivido com ele. – Samuel Johnson (1709-1784).

- O avarento, por um mau cálculo, sofre no presente os males que receia no futuro. Marquês de Maricá (1773-1848).

Os avarentos não creem numa vida por vir, para eles o presente é tudo. – Balzac (1799-1850).

- As aves da mesma plumagem juntam-se umas às outras. – Robert Burton (1577-1640).

- À pobreza faltam muitas coisas, à avareza falta tudo. – Publílio Siro (Século I AC).

- Quem está em baixo não pode cair mais fundo. – Samuel Butler (1612-1680).

- Nos bancos só se empresta dinheiro a quem demonstra que não precisa dele. Sofocleto (1926-)

- Sou dos que apreciam demais os bandidos, sem que deseje encontrá-los no meu caminho; mas, a meu grado, a energia desses homens em luta contra uma sociedade inteira arranca-me uma admiração de que me envergonho. – Merimée (1803-1870).

- Ao sábio basta: a bom entendedor meia palavra basta. Terêncio (190-150 AC).

- A prevenção é melhor que a cura. – Th. L. Peacock (1785-1866).

- Aceitar um benefício é vender a liberdade. – Publílio Siro (Século I AC).

- Associai-vos com pessoas de boa qualidade se estimais a vossa própria reputação; pois é melhor estar só do que em má companhia. – Washington (1732-1799).

- Não atires pedras nas janelas do vizinho, se as tuas são de vidro. - Franklin (1706-1790).

- Inda que a terra inteira os aja de esconder, os atos vis terão no fim de aparecer. – Shakespeare (1564-1616).

- A sorte ajuda os audazes. –Virgílio (79-19 AC).

- Os ausentes nunca têm razão. –Destouches (1680-1754).

- Certos autores falando em seus trabalhos dizem: meu livro, meu comentário, minha história, etc; cheiram a burgueses que têm casa própria e sempre um ‘lá em casa’ na boca. Seria melhor que dissessem: ‘nosso livro, nosso comentário, nossa história, etc’, visto como em suas obras, há mais bem alheio do que próprio. – Pascal (1623-1662).

- O avarento sempre sente necessidade. – Horácio (65-08 AC).

- Ao avarento falta-lhe tanto o que tem quanto o que não tem; ao luxo faltam muitas coisas; a avareza todas. – Sêneca (55? AC-39 DC).

- O avarento é o mais fiel leal e fiel depositário dos bens dos seus herdeiros. – Marquês de Maricá (1773-1848).

- A arte é uma mentira que revela a verdade. – Picasso (1881-1973)

- A arte deve ser mentira verdadeira e não falsa verdade. – Jean Rostand (1894-1977).

- Aquiles só existe graças a Homero. Tirai deste mundo a arte de escrever, provavelmente tereis tirado a glória. – Chateaubriand (1768-1848).

- Ser poeta não é uma ambição minha, é a minha maneira de estar sozinho. Fernando Pessoa (1888-1935).

- Ouvi um devoto dizer ingenuamente enquanto censurava umas pessoas que discutiam os artigos da fé: ‘senhores, um verdadeiro cristão não examina o que é mandado crer. É o mesmo caso de uma pílula amarga: se a mastigarmos, nunca a poderemos engulir’. – Chamfort (1741-1794).

- O artista é mentiroso, mas a arte é verdade! – Muriac (1885-1956)

- Algumas das mais belas árvres genealógicas que vicejam por aí têm raízes no esterco. – Eno Teodoro Wank (1929).

- Se se quer abolir a pena de morte, neste caso os senhores assassinos que comecem. –Alphonse Karr (1808-1890).

- É preciso ter vivido no isolador que se chama Assembleia Nacional, para conceber como os homens que mais completamente ignoram o estado de um país são quase sempre os que o representam. – Prouddhon (1809-1865).

- Amamos sempre os que nos admiram, mas não amamos sempre os que admiramos. – La Rouchefoucauld (1613-1680).

- Quando o amor nos visita, a amizade se despede. - Marquês de Maricá (1773-1848).

- Para o amor e a morte, não há coisa forte. – Mateo Alemán (1547-1614).

- O amor pode viver de recordações; o ódio requer realidades presentes. – Unamuno (1864-1936).

- O nosso amor-próprio é muitas vezes contrário aos nossos interesses. MarqUes de Maricá (1773-1848).

- Ninguém nos aconselha tão mal como o nosso amor-próprio, nem tão bem como a nossa consciência. – Marquês de Maricá (1773-1848).

- O anão quanto mais alto sobe, mais pequeno se afigura. - Marquês de Maricá (1773-1848).

- Um ancião é uma grande árvore que, já não tendo nem frutos nem folhas ainda está presa à terra. – Voltaire (1694-1768).

- Os anciões morrem porque já não são amados. – Montherlant (1896-1972).

- Uma andorinha não faz primavera. - Erasmo (1469-1536).

- A amizade de alguns homens é mais funesta e danosa do que o seu ódio ou aversão. - Marquês de Maricá (1773-1848).

- A sagrada paixão da amizade é de natureza tão doce e constante e leal e duradoura que pode durar uma vida inteira, desde que não lhe peçam dinheiro emprestado. – Mark Twain (1835-1910).

- Amizade: navio bastante grande para levar duas pessoas com tempo bom, mas só uma com tempo ruim. – Ambroise Bierce (1842-1914?).

- O tempo, que fortalece as amizades, enfraquece o amor. – La Bruyère (1645-1696).

O amor e a amizade excluem-se mutuamente. – La Bruyère (1645-1696).

- Ao amo ninguém ama... – Sofocleto (1926).

- Dizer que a gente vai amar uma pessoa a vida toda é como dizer que uma vela continuará a queimar enquanto vivermos. – Tolstoi (1828-1910).

- O amor é o vinho que mais depressa vira vinagre. – Ricardo Palma (1833-1919).

- Não amamos senão o que não possuímos inteiramente. – Proust (1871-1922).

- Quem se apaixona por si mesmo, não vai ter rivais. – Franklin (1706-1790).

- Mais me inquietaria ter cometido um pecado venial do que descender dos homens mais baixos e mais vis do mundo. – Stª Tereza de Jesus (1515-1582).

- Não convém julgar as pessoas pela aparência. – La Fontaine (1621-1695).

- Deem-me um ponto de apoio e moverei a terra. – Arquimedes ((287-212 AC)

- Aprendi muito com meus mestres, mais com meus companheiros, mais ainda com meus alunos. – Do Talmude.

- Vivendo se aprende; mas o que se aprende mais, é só a fazer outras maiores perguntas. – João Guimarães Rosa (1908-1967).

- Uma mente nobre tem vergonha de não se arrepender. Pope (1688-1744).

- Um bom arrependimento é o melhor remédio para as enfermidades da alma. - Cervantes (1546-1616).

- Deus fez do arrependimento a virtude dos mortais. – Voltaire (1694-1778).

- A arte é longa, a vida é breve. – Hipócrates (460-378 AC).

- Toda arte é imitação da natureza. – Sêneca 55 (AC- 39? DC)

- A arte é a mais bela imitação das mentiras. – Debussy (1862-1918).

- A maioria dos homens é mais capaz de grandes ações do que de boas. – Montesquieu (1689-1755).

- Não existe acaso. - Voltaire ((1694-1778).

- Se o mundo fosse governado pelo acaso, não haveria tantas injustiças. – Galiani (1728-1787).

- Quem não quer ser aconselhado, não pode ser ajudado. – Franklin (1706-1790).

- Para o homem só há três acontecimentos: nascer, viver e morrer. Ele não se sente nascer, sofre morrendo e se esquece de viver. – La Bruyère (1645-1696).

- Não chores entre os que riem, nem rias entre os que choram. Não fiques acordado entre os que dormem e não durmas entre os que estão acordados. Não te levantes quando os outros se sentam, nem te sentes quando eles se levantam. – Do Talmude.

- Não se pode ir longe na amizade sem se ser disposto a perdoar os pequenos defeitos um ao outro. – La Bruyère (1645-1696).

- A amizade é um contrato pelo qual nos comprometemos a prestar pequenos serviços a alguém a fim de ele nos prestar grandes. – Montesquieu (1689-1755).

- A amizade de um grande homem é um benefício dos deuses. Voltaire (1694-1778).

- Renunciei à amizade de duas pessoas: de uma, porque nunca me falou dela mesma; da outra, porque nunca me falou de mim. - Chamfort (1741-1794).

- Quando todo mundo é importante, aí ninguém então é alguém. – Willian Gilbert (1836-1911).

- Quem de seus males fala, alívio já desfruta. – Corneille (1606-1684).

- A alma é essa coisa que nos pergunta se a alma existe. – Mario Quintana (1906).

- Mede a altura do teu espírito pela sombra que projeta. – Browning (1812-1889).

- A abelha atarefada não tem tempo para tristeza. – Blake (1757-1827).

- Aborígenes: gente de valor escasso que atravanca o solo de um país recém- desbravado. Mas logo deixa de atravancar e passa a fertiliza-lo. – Ambroise Bierce (1842-1914?).

- Perdoamos frequentemente aos que nos aborrecem, mas não podemos perdoar aos que nós aborrecemos. – La Rouchefoucauld (1613-1680).

- Uma companhia formada exclusivamente de grandes homens seria pouco numerosa e pareceria triste. Os grandes homens não conseguem suportar-se uns aos outros, e têm pouco espírito. É bom misturá-los com os pequenos. Anatole France (1844-1924).

- Nada é a fama; a ação é tudo. – Goeth (1689-1755).

- Quem não sente a ânsia de ser mais, chegará a não ser nada. – Unamuno (1864-1936).

- Aguardar até saber o bastante para agir com toda luz é condenar-se à imaturidade. – Jean Rostand (1894-1977).

- Os agravos despertam a cólera nos peitos mais humildes. – Cervantes (1547-1616).

- Encontrou-se, em boa política, o segredo de matar de fome os que, cultivando a terra, fazem viver os outros. – Voltaire (1694-1776).

- Enquanto o poço não seca não conhecemos o valor da água. – Thomas Fuller.

- Água, água por toda parte, e nenhuma gota para beber. – Coleridge (1772-1839).

- Aguarda tudo que vem a ti; mas não desejes senão o que vem a ti. – André Gide (1869-1951).

- É preciso ajudar-se uns aos outros: é a lei da natureza. – La Fontaine (1621-1695).

- Três coisas devem ser evitadas, como o pecado mais mortal: cometer adultério, humilhar publicamente um semelhante e chamar alguém por uma alcunha, ainda que ele esteja acostumado a isso. - Do Talmude.

- Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram. – Paulo, epístola 12, 15.

- O arqueiro que ultrapassa o alvo falha tanto como aquele que não o alcança. – Montaigne (1533-1592).

- É evidentemente muito duro já não ser amado quando ainda se ama, mas pior do que isso é sê-lo quando não se ama mais. – Courteline (1860-1929).

- Os amantes são insensatos. – Terêncio (190-159 AC).

- Se queres ser amado, ama. - Sêneca (55? AC-39? DC).

- E melhor ter amado e ter perdido, do que nunca ter perdido nada. – Samuel Butler (1835-1902).

- É impossível amarmos uma segunda vez o que realmente cessamos de amar. – La Rouchefoucauld (1613-1680).

- Mas a ambição do homem é tão grande que, para satisfazer uma vontade presente, não pensa no mal que dentro em breve daí pode resultar. – Maquiavel (1469-1527).

- A ambição é o estrume da glória. – Pietro Aretino (1492-1556).

- Pouca ou nenhuma vez se cumpre com a ambição coisa que não prejudique a terceiro. Cervantes (1547-1616).

- É-me caro o amigo, mas posso usar o inimigo também: o amigo mostra-me o que posso, o inimigo o que devo fazer. – Schiller (1759-1805).

- Amigos e inimigos estão, amiúde, em posições trocadas. Uns nos querem mal, e fazem-nos bem. Outros nos almejam o bem, e nos trazem o mal. – Rui Barbosa (1849-1923).

- O coração de nossos amigos é frequentemente mais impenetrável que o dos nossos inimigos. – Paul Valéry (1871-1945).

- Querer a mesma coisa e não querer a mesma coisa, eis, afinal, a verdadeira amizade. – Salustio (86?-35 AC).

- O maior esforço da amizade não consiste em mostrar nossos defeitos ao inimigo, mas em fazer-lhe ver os defeitos dele. – La Rouchefoucauld (1613-1680).

- Há três amigos fiéis: esposa velha, cão velho e dinheiro à vista. – Franklin (1706-1790).

- Quem procura amigos merece encontrá-los; quem não tem nenhum, nunca os desejou. – Lessing (1729-1781).

- Há pessoas que meditam as falhas dos amigos; com isso não se ganha nada. Por mim, tenho sempre considerado os méritos de meus adversários e tenho-me dado bem. – Goethe (1749-1832).

- Quando meus amigos são caolhos, olho-os de perfil. – Joubert (1769-1799).

- Se o nosso amigo não nos tiver dado jamais nenhum desgosto, só por isso lhe ficamos devendo a nossa gratidão. – Gustavo Capanema (1900).

- Fazer amigos não é tudo. É mister conservá-los. - François D’Ambroise.

- Amigo verdadeiro é aquele que nos quer apesar de nada. - Sofocleto (1926).

- Só os amigos atraiçoam. – Mario da Silva Brito (1916).

- Certos amigos nos dispensam de ter inimigos. – Mario da Silva Brito (1916).

- O amigo de um homem gosta dele, mas deixa-o ficar como ele é; a mulher de um homem ama-o, e está sempre tentando torná-lo alguém diferente. – Chesterton (1874-1936).

- Rompe com o amigo que frequenta os teus inimigos. – Saadi (1184?- 1290?).

- Perante dois inimigos, fala de maneira que não tenhas de corar de tuas palavras se eles se tornarem amigos. Saadi.

- Não reveles ao amigo todos os teus segredos: sabes se ele não se tornará, um dia, teu inimigo? Não causes a teu inimigo todo mal que lhe podes fazer: sabes se ele não se tornará, um dia, teu amigo? – Saadi.

- Estava zangado com meu amigo; disse-lhe minha ira, minha ira acabou. Estava zangado com o me inimigo; não lhe disse minha ira, ela aumentou. – Blake (1757-1827).

- Os bens mal adquiridos esvaem-se de mau modo. – Cícero (106-43 aC).

- Os aduladores, a pior espécie de inimigos. – Tácito (55 aC).

- Aprendei que todo adulador vive às custas de quem o escuta. – La Fontaine (1621-1695).

Ser adulto é estar só.- Jean Rostand (1894-1977).

- A gente não deveria crescer nunca. – Anouilh (1910).

- Se não houvesse gente ruim, não haveria bons advogados. – Dickens (1812-1870).

- Muitos julgam cumprir o seu dever pronunciando aforismos abstratos para uso alheio e em vez de pregar por meio do exemplo. – Ibsen (1828-1906).

- Qualquer coisa que faças, faze-o com prudência e considera o fim. – Gesta Romanorum (1472).

- Quanta coisa é preciso ignorar para agir! – Paul Valéry (1871-1945)

- O escravo tem um amo só; o ambicioso tem tantos quantos são úteis à sua fortuna. – La Bruyèry (1645-1696).

- A ameaça do mais forte me faz passar para o lado do mais fraco. Chateaubriand (1768-1846).

- Não queiras esforçar-te para ter amigos. É melhor não ter nenhum do que ter que se arrepender de tê-los escolhidos com precipitação. Mas quando tiveres encontrado um, honra-o com alta amizade. – Silvio Pellico (1789-1854).

- O único prêmio da virtude, é a virtude; a única maneira de ter um amigo é sê-lo. – Tennyson (1809-1892).

- Não faz um amigo quem nunca fez um inimigo. – Tennyson.

- Um amigo é a pessoa a quem mais se dá crédito quando fala mal de nós. – Jean Rostand (1894-1977).

- Só tenho três amigos! Meu eco, minha imagem e minha sombra. – Cassiano Ricardo 1895-1974).

- Nos grandes mestres o adjetivo é escasso e sóbrio – vai abundando progressivamente à proporção que descemos a escala dos valores. – Monteiro Lobato (1882-1948).

- Um tolo encontra sempre outro mais tolo que o admira. – Boileau (1636-1711).

- Dize-me quem te admira e dir-te-ei quem és. – Saaint Beuve (1804-1869).

- Por que os tolos admiram, mas as pessoas sensatas aprovam? – Pope (1688-1744).

- Infeliz o homem que não tem quem o admoeste quando precisa. – Juan Luis Vives (1492-1540).

- Enquanto se ameaça, descansa o ameaçado. – Cervantes (547-1616).

- Foi uma coisa admirável descobrir a Améria, mas teria sido mais admirável não encontrá-la. – Mark Twain (1835-1910).

- O amigo certo se reconhece numa situação incerta. – Cícero (106-43 aC).

- Enquanto fores feliz, contarás muitos amigos; se os tempos estiverem nublados, estarás só. – Ovídio (43 aC- 17 dC).

- Devem-se buscar os amigos como os bons livros, pois a felicidade não está em que sejam muitos, nem mui curiosos, antes em que sejam poucos, bons e bem conhecidos. – Mateo Alemán (1547-1614).

- Nada tão perigoso como um amigo ignorante: mais vale um sábio inimigo. – La Fontaine (1621-1695).

- Feliz o aluno a quem o mestre agradece. – Do Talmude.

- Não perguntes o que haverá amanhã. Horácio (65-08 aC).