Faz um farvozinho:
Não atormentes ,
A alma que dorme,
Não sejas injusto
Egoísta,
E
Incompreensível,
Vela o sono,
Se quiser,
Mas como ousas,
Sair de seu recinto?
Há querer acordar
Em plena hora da misericórdia,
Daquela que o sono ,
Anela,
Vá!
Não volte mais,
Estas almas que vivem a perturbar
Não é amar,
Fora as que vivem
Há besbilhotar,
Devido a poesia ,
Que soube tão bem
Encantar,
E,
Nada mais que isto!