O alter ego e as forças malignas

No bunker das trevas denuncia-se as transgressões praticadas pelos vivos da existência mundana. E é sobre essa atmosfera que o juízo divino está registrando as tais sentenças de pecados aplainados.

Desde a hora nona o tribunal já tinha anunciado o julgamento eterno entre os catapultados.

O alter ego em sua mais alta expressão falsificada demonstra as ações de cada ato enganador conforme essa descrição maldosa potencializada por formas malignas. Sua natureza instintiva corrompeu até o estado mais original do ego diante da primeira sã consciência antes imaculada.

São usurpações da verdade as criaturas em vibrações energéticas quando mediante a imperfeição compactua: escuridão, mentira, magia e toda ordem de fraudes.

Como no casulo de entidades esse alter ego instigado de maledicência, que na conspiração de demônios em rebelião materializada, contamina a absolvida inocência dos homens diversificados.

Segue na presente marca radioativa uma terra colapsada dimensionalmente sobre o Paradoxo de Fermi entre humanos profanados e impiedosos homicidas.

Paulo Bezerra (Galícia) Espanha
Enviado por Paulo Bezerra (Galícia) Espanha em 12/07/2023
Reeditado em 27/10/2023
Código do texto: T7834978
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