O alter ego e as forças malignas
No bunker das trevas denuncia-se as transgressões praticadas pelos vivos da existência mundana. E é sobre essa atmosfera que o juízo divino está registrando as tais sentenças de pecados aplainados.
Desde a hora nona o tribunal já tinha anunciado o julgamento eterno entre os catapultados.
O alter ego em sua mais alta expressão falsificada demonstra as ações de cada ato enganador conforme essa descrição maldosa potencializada por formas malignas. Sua natureza instintiva corrompeu até o estado mais original do ego diante da primeira sã consciência antes imaculada.
São usurpações da verdade as criaturas em vibrações energéticas quando mediante a imperfeição compactua: escuridão, mentira, magia e toda ordem de fraudes.
Como no casulo de entidades esse alter ego instigado de maledicência, que na conspiração de demônios em rebelião materializada, contamina a absolvida inocência dos homens diversificados.
Segue na presente marca radioativa uma terra colapsada dimensionalmente sobre o Paradoxo de Fermi entre humanos profanados e impiedosos homicidas.