vivênciavida

Me cativa a história, a significância dos encontros e despedidas, (como dizem por aí), que resta um pouco de nós e assim nos fazemos eternos no outro e o outro em nós.

De traços não feitos, de textos não escritos, de músicas não escutadas….

De amores não vividos…

Quero me permitir morrer todos os dias e renascer da memória do conhecimento de ontem e de ontem..

Quero o tédio, quero a raiva, a tristeza, quero a ternura, a compaixão… E compreender o natural, que deles me faço viva!

Quero a vida despida e o espaço, e o fim e começo de mim.

Luana Aladiah
Enviado por Luana Aladiah em 07/07/2023
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