vivênciavida
Me cativa a história, a significância dos encontros e despedidas, (como dizem por aí), que resta um pouco de nós e assim nos fazemos eternos no outro e o outro em nós.
De traços não feitos, de textos não escritos, de músicas não escutadas….
De amores não vividos…
Quero me permitir morrer todos os dias e renascer da memória do conhecimento de ontem e de ontem..
Quero o tédio, quero a raiva, a tristeza, quero a ternura, a compaixão… E compreender o natural, que deles me faço viva!
Quero a vida despida e o espaço, e o fim e começo de mim.