NOVA CHANCE
Ainda sou aquela criança que não acredita em maldade. Mesmo que eu saiba que ela existe, insisto em manter- me longe dela. Não sei se é por isso que a vida sempre me defendeu. O mal dificilmente me atinge. Tudo que sofro, as dificuldades e interperies do destino são minha culpa. Sobre as escolhas que faço e pelas escolhas que deixo de fazer. Mas sempre fiel ao meu caráter, jamais me imaginei perfeito e nem próximo disso. Mas sei que embora a passos tropegos, eu busco não um final feliz, mas quem sabe digno de quem ainda pode sonha com uma felicidade verdadeira e comum no universo.
Vou vivendo por aqui, acho que já descobri o caminho certo a seguir, vou segui-lo até o fim.
Se por acaso eu estiver errado, certamente terei uma nova chance, meu pai me conhece e sabe das minhas limitações.
Tião Neiva