O que virá
Que se possa pensar na finitude como razão última da existência, não há o que discordar. Todavia, deixar -se conduzir, como se tudo tivesse um fim pré -determinado, não parece ser nossa sentença.
Que se possa pensar na finitude como razão última da existência, não há o que discordar. Todavia, deixar -se conduzir, como se tudo tivesse um fim pré -determinado, não parece ser nossa sentença.