O casamento mudou de forma radical

A tese da “Legitima Defesa da Honra” prevaleceu até o século XX, quando as adolescentes do passado se comportavam como “Santas”.

E para ter sexo a vontade era necessário primeiro casar.

Pois a virgindade da mulher era tão valorizada que alguns pais rígidos, expulsavam de casa a filha solteira, que “perdeu” a virgindade, ou que assumiu ser lésbica.

 

Já no admirável mundo atual quanto mais fácil for conseguir obter sexo.

Ter carinhos e atenções, ou desfrutar da beleza e da variedade feminina, através de “alternativas”, sem precisar casar, sem perder a liberdade, sem ter que dividir a vida com alguém, ou sem precisar pagar Pensão Alimentícia...

Menos casamentos serão realizados, principalmente pelos que não se apegam, que estão sempre desejando trocar de parceiras, ou que valorizam muito a boêmia.

Assim como, maior serão o número de cidadãos que moram sozinhos...

 

E a imensa variedade de mulheres existentes, assim como, a quantidade, a qualidade, as facilidades e o agravante das mulheres rapidamente perderem uma parte da sua beleza física, estão contribuindo para modificar de forma radical os antigos relacionamentos amorosos do passado…

 

Embora as participações das mulheres (na medicina, na Justiça, na educação e na politica), tenha melhorado muito a qualidade de vida da população.

O fato das mulheres atuais não desejarem ter muitos filhos, se esforçarem para ser totalmente independentes, fazerem questão de aproveitar ao máximo a imensa liberdade proporcionada pelo feminismo, e pela cultura atual.

Assim como, não aceitar que eventualmente o companheiro possa ser infiel.

Modificou a duração dos casamentos atuais.

Pois diferente da recatada, tímida e conformada mulher do passado.

Que vivia a vida em função da família, que geralmente tinha apena um único companheiro, e que costumava ter muitos filhos...

 

A moderna mulher atual faz questão de ter a mesma liberdade, e os mesmos direitos sexuais dos homens; inclusive o direito de sexualizar em público, de ser boêmia, de trocar de companheiro quantas vezes desejar; ou dela tomar a iniciativa de paquerar de forma explicita, quem lhe interesse, pesquise “Síndrome de Fortunata”.

 

Apesar dos homens do tipo banana adorarem que a mulher facilite a paquera.

Ao conquistar os mesmos direitos sexuais dos homens, a mulher moderna transfigurou o sexo num acontecimento banal, ou até mesmo promíscuo...

Sendo que todos os tipos de relacionamentos humanos têm um “preço”, e o que é difícil para alguns poder ser fácil para outros, assim como, o que é agradável para alguém, para outros pode não ter valor.