Não consigo dizer adeus a algumas poucas pessoas que me deixam.
Sempre ficam poeirinhas grudadas, que a constância da brisa não leva.
Seria aliviamento dizer adeus a esse apego e dissolverem-se as memórias.
Terei que aprender a aceitar todos que se vão.
Brisa, faça-se em ventanias para mim...