Máquina do tempo

É difícil viver com temeridade após o auge.

Cada dia estiola minha alma a beira do desvario

Esta se mantém presa ao mundo onírico do passado cravado em minha minha memória

Implorando por uma máquina do tempo que o faça voltar ao éden

Mas oque poderá fazer se havia caído no conto da serpente?

Cuja índole buscava pelo mais puro amor a qualquer custo

Este aranzel de lembranças sempre volta a ele;

Trazendo seu ânimo de volta ao sepultamento;

Cruelmente o ritmo do tempo continua

E como Napoleão seu corpo continua marchando

Usitando do amor, da nicotina, da música e do próprio passado

Em busca de abandonar os projetos da famigerada máquina do tempo

Felipe Yamato
Enviado por Felipe Yamato em 03/06/2023
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