"RESUMO DA ÓPERA"
Vivemos um grande teatro de marionetes e filosofia desigual... - Nunca retiramos a máscara para não sofrer com a realidade... Ainda mais por não aceitar (e resolver) ser quem somos. Quando a cortina se fecha o espetáculo não acaba... - De tanto contracenar com a mentira, ficamos obrigados a seguir adiante caracterizados e conscientes de que aquele é o melhor papel de nossas vidas. Mesmo a verdade sendo o enredo principal, adoramos ser outro personagem. Mas, nem que seja uma única vez, encontramo-nos com nós mesmos numa passagem entre o palco e a coxia. E nos é exigido o protagonismo, feito prestação de contas de nossas interpretações. E também para reforçar que padecemos de nós mesmos, por meio de nossas falsas atuações.