MODELO CONTEMPLATIVO
MODELO CONTEMPLATIVO
Os modelos dos dias estilizam a juventude pública com a infantilidade dos nascimentos, para a consistência e a persistência na pureza das ações.
O dizer das idas apega-se aos toques pessoais das voltas, porque não aprendem nem ensinam as vozes das partidas e das despedidas.
O saber fica nas riquezas ignoradas pela ignorância das essências ingênuas.
O correr compra as lentidões das velocidades, a fim de economizar os tempos dos espaços ágeis.
Instrumentais, os apontamentos do possuir estimam a rigidez das idades feridas pelas heranças trabalhadas nas repetições.
O enforcamento material canta o ter da fé e da bondade, que é um acreditar no apenas diminutivo dos acontecimentos.
As ideias motivam o residir legítimo, inovado pelas possibilidades coletivas e universais da contemplação.
Sheila Gois.