LIMOUSINE
Perdeu a caneta
Andou de lambreta
A chave da limousine ficava
Onde ficava a caneta.
Perdeu a noção do tempo
De nada se lembrava
A amada ficou perdida
No meio da estrada.
O filho do outro pai
Que a mãe amava
Perguntou onde a lambreta estava
Ele respondeu
Não sei de nada.
No fim de todo o processo
O rizo do tudo
O tudo do nada
Despertou nos braços da amada.