Lero Lero
Não tolero
lero
lero nem vivo de supino
mas não sou pino
dum rebite, não aperta ou amola
que escapa, de tão insana a mola, dou no meio e sem receio pego o rumo, dou de ombros e, vazando do teu mundo, vou... pelo mundo
afora, não desafora posso voltar,
aí o pau vai cantar e o fala mansa
vai apanhar, calado.