O Eu...
O Eu...
Noites frias,
acalentos desejados,
em meio a tantas brigas,
um coração abandonado...
Mas,
Um sentiu, os dois sentiram,
paixões no acaso,
ambos não infrigiram,
Nem as leis, nem seus tratados...
Eu, acordei dos devaneios,
nos versos desse poema,
despertado pelos seus lábios,
fonte das minhas escritas...
Senti a noite aquecida,
Daquela voz no outro lado,
onde havia brigas,
havia agora no peito, Carícias...
O Eu de outrora,
morre ao sentir,
que a vida muda os capítulos,
para dar nova vida há pequenos roteiros.
Texto: O Eu...
Autor: Osvalo Rocha Jr.
Data: 06/05/2023 às 10:37